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Em Palestina, promotora da Justiça Eleitoral é acusada de abuso de poder
A promotora da Justiça Eleitoral Marta Bueno está sendo acusada de abuso de poder, perseguição política e pessoal. Ela está sendo representada judicialmente pela coligação “Com a força do povo” que disputou as eleições suplementares no município de Palestina, pleito ocorrido em dezembro de 2013.
Marta Bueno pertence a 11ª Zona Eleitoral de Alagoas da Comarca de Pão de Açúcar. O processo já tramitou no Tribunal de Justiça Eleitoral de Alagoas, foi encaminhado ao Supremo Tribunal Eleitoral, em Brasília, retornando a Alagoas para conclusão do processo.
O imbróglio começou quando a promotora apreendeu uma câmera fotográfica pertencente a Tiago Lacerda, irmão do vereador de Palestina, Luciano Lucena. Na ocasião a promotora alegou que a apreensão do objeto se deu porque Tiago a filmava em uma praça no momento em que ela conversava com um político da cidade. Contra o jovem, na época, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e sua câmera foi apreendida para perícia.
Logo após ser liberado, o jornalista Tiago Lacerda, procurou a delegacia de Polícia Civil e registrou um Boletim de Ocorrência (BO) alegando ser vítima de abuso de poder, e também como forma de se resguardar para uma futura ação na Justiça.
O vereador, Luciano Lucena, gravou uma conversa que teve com Marta Bueno. Na conversa a promotora propõe que o Boletim de Ocorrência seja deixado de lado, para que as coisas não piorem para Luciano, que responde a um processo por homicídio qualificado, onde Marta Bueno é uma das responsáveis pelo caso.
Ouça a conversa: www.4shared.com/mp3/LKkj9hLZba/audio_editado.html
Marta Bueno pertence a 11ª Zona Eleitoral de Alagoas da Comarca de Pão de Açúcar. O processo já tramitou no Tribunal de Justiça Eleitoral de Alagoas, foi encaminhado ao Supremo Tribunal Eleitoral, em Brasília, retornando a Alagoas para conclusão do processo.
O imbróglio começou quando a promotora apreendeu uma câmera fotográfica pertencente a Tiago Lacerda, irmão do vereador de Palestina, Luciano Lucena. Na ocasião a promotora alegou que a apreensão do objeto se deu porque Tiago a filmava em uma praça no momento em que ela conversava com um político da cidade. Contra o jovem, na época, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e sua câmera foi apreendida para perícia.
Logo após ser liberado, o jornalista Tiago Lacerda, procurou a delegacia de Polícia Civil e registrou um Boletim de Ocorrência (BO) alegando ser vítima de abuso de poder, e também como forma de se resguardar para uma futura ação na Justiça.
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Ouça a conversa: www.4shared.com/mp3/LKkj9hLZba/audio_editado.html
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