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MP Eleitoral recebe de 30 denúncias de crimes durante pleito em Alagoas
O Ministério Público Eleitoral em Alagoas recebeu cerca de 30 denúncias durante a campanha eleitoral do primeiro turno, encerrada neste último domingo (05). Os principais casos registrados foram compra de votos e propaganda irregular.
De acordo com o procurador regional eleitoral, Marcial Coelho, esses dois tópicos foram os mais denunciados pelos eleitores. Além disso, o órgão também recebeu dúvidas com relação ao pleito. Todos os casos, ressalta ele, estão sendo investigados e boa parte foi encaminhada à Polícia Federal (PF) para os procedimentos necessários.
“Já estão sendo investigados, mas ainda não temos um prazo. Isso depende muito das próximas etapas e também da PF. Em geral, encaminhamos esses processos para apuração, quando são desses tipos, como compra de voto”, explicou o procurador regional.
Marcial Lima destaca, porém, que muitos dos casos que chegam ao MP Eleitoral acabam sem sustentação. “Alguns são sem representação ou tem poucas informações, então precisamos ver o que pode ser aproveitado”, disse, acrescentando que os 30 citados por ele são os que possuem embasamento para prosseguir.
O Ministério Público classifica o número de denúncias recebidas como dentro do esperado e da normalidade para Alagoas. “Tivemos uma sensação de que essa eleição foi mais calma que as anteriores. Só não podemos dizer se foi devido aos eleitores terem denunciado menos ou se tivermos crimes eleitorais. É difícil dizer”, expôs o procurador.
Já a Polícia Federal recebeu por volta de 20 denúncias ao longo desse pleito. Ao todo, a entidade tem cerca de 150 inquéritos instaurados devido às últimas eleições.
De acordo com o procurador regional eleitoral, Marcial Coelho, esses dois tópicos foram os mais denunciados pelos eleitores. Além disso, o órgão também recebeu dúvidas com relação ao pleito. Todos os casos, ressalta ele, estão sendo investigados e boa parte foi encaminhada à Polícia Federal (PF) para os procedimentos necessários.
“Já estão sendo investigados, mas ainda não temos um prazo. Isso depende muito das próximas etapas e também da PF. Em geral, encaminhamos esses processos para apuração, quando são desses tipos, como compra de voto”, explicou o procurador regional.
Marcial Lima destaca, porém, que muitos dos casos que chegam ao MP Eleitoral acabam sem sustentação. “Alguns são sem representação ou tem poucas informações, então precisamos ver o que pode ser aproveitado”, disse, acrescentando que os 30 citados por ele são os que possuem embasamento para prosseguir.
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Já a Polícia Federal recebeu por volta de 20 denúncias ao longo desse pleito. Ao todo, a entidade tem cerca de 150 inquéritos instaurados devido às últimas eleições.
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