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Motrisa afirma que vai manter aluguéis de donos de imóveis
Técnicos da fábrica Motrisa realizaram uma vistoria em um cartório e em casas da Vila Nossa Senhora do Carmo, localizada no bairro do Poço, em Maceió, que tiveram a estrutura afetada devido ao desabamento de um dos silos do moinho, no mês de abril deste ano. O acidente deixou diversos carros sob toneladas de trigo e pessoas feridas. Não houve mortes. Segundo representantes da empresa, há imóveis bastante danificados e eles devem continuar a pagar os aluguéis de algumas famílias que ainda não podem retornar para as moradias.
"Houve uma decisão judicial e os moradores já poderiam voltar para as suas casas, mas para não criari impacto, o Moinho decidiu ver os imóveis para providenciar ajustes. Tem casas muito danificadas e vamos continuar pagando o aluguel para os proprietários", disse a advogada do grupo Motrisa, Flávia Nobre.
A decisão da Justiça à qual a advogada se refere foi proferida pelo desembargador Kléver Loureiro no início deste mês.
Segundo o desembargador, o Motrisa não é mais obrigado a pagar os aluguéis dos moradores que foram obrigados a deixar as próprias casas, por causa de riscos de novos dabamentos.
O pagamento do aluguel, ressalta a advogada, não será para todos os moradores, apenas para aqueles que tiveram maior danos nos imóveis, ja que, segundo o laudo de uma empresa de engenharia contratada pela fábrica, não há riscos de novos desabamentos no moinho e, segundo a empresa, os moradores podem retornar para as residências que não sofreram danos na estrutura. "Eles [os silos] estão vazios. Laudos oficiais já foram feitos e comprovaram isso", diz Flávia.
Nesta manhã, os engenheiros analisaram falhas e problemas nas residências do condomínio que precisam de reparos para o retorno dos moradores. Segundo a empresária e a moradora da vila, Silvana Valença, o problema não esta só nas casas mas sim na estrutura da própria empresa. "Não é preciso ser engenheiro para saber que se uma pilastra caiu, as outras ficam sobrecarregadas para suportar o peso e podem cair também. Só aceito uma vistoria oficial expedida pela Justiça", afirmou.
Judite Maria da Sulva, 66, teve grande parte do imóvel destruído. "Uma parede caiu. Não tenho água mais, somente energia elétrica. Por enquanto estou morando na casa que estão alugando para mim, mas depois que eles pararem não sei o que fazer. Quero tudo o que eu perdi de volta", afirmou emocionada.
"Houve uma decisão judicial e os moradores já poderiam voltar para as suas casas, mas para não criari impacto, o Moinho decidiu ver os imóveis para providenciar ajustes. Tem casas muito danificadas e vamos continuar pagando o aluguel para os proprietários", disse a advogada do grupo Motrisa, Flávia Nobre.
A decisão da Justiça à qual a advogada se refere foi proferida pelo desembargador Kléver Loureiro no início deste mês.
Segundo o desembargador, o Motrisa não é mais obrigado a pagar os aluguéis dos moradores que foram obrigados a deixar as próprias casas, por causa de riscos de novos dabamentos.
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Moradora da vila afetada pelo desabamento mostra estragos do acidente (Foto: Arquivo Pessoal)
Nesta manhã, os engenheiros analisaram falhas e problemas nas residências do condomínio que precisam de reparos para o retorno dos moradores. Segundo a empresária e a moradora da vila, Silvana Valença, o problema não esta só nas casas mas sim na estrutura da própria empresa. "Não é preciso ser engenheiro para saber que se uma pilastra caiu, as outras ficam sobrecarregadas para suportar o peso e podem cair também. Só aceito uma vistoria oficial expedida pela Justiça", afirmou.
Judite Maria da Sulva, 66, teve grande parte do imóvel destruído. "Uma parede caiu. Não tenho água mais, somente energia elétrica. Por enquanto estou morando na casa que estão alugando para mim, mas depois que eles pararem não sei o que fazer. Quero tudo o que eu perdi de volta", afirmou emocionada.
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