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Fundo das Nações Unidas só tem US$ 100 mil para combater ebola
O Fundo das Nações Unidas para o Ebola tem cerca de US$ 100 mil (78 mil euros), valor muito baixo em relação ao que a Organização das Nações Unidas (ONU) diz precisar para combater o mais grave surto do vírus.
A verba, proveniente da Colômbia, é uma pequena fração de US$ 1 bilhão (781 milhões de euros), que a ONU estimou ser necessário para combater a epidemia, que fez já cerca de 4.500 mortos.
As Nações Unidas veem o Fundo para o Ebola como uma fonte de dinheiro flexível, que pode ser retirado conforme as necessidades para conter o vírus.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse anteriormente aos jornalistas que o fundo tinha US$ 20 milhões (15,6 milhões de euros) em dinheiro, esclarecendo depois que o valor mencionado se referia a compromissos e não a dinheiro, lembra o The New York Times.
Separadamente, os dadores internacionais disponibilizaram contribuições avaliadas em US$ 376 milhões (294 milhões de euros) para programas específicos da ONU.
Desde o início do surto, em março passado, foram registrados 8.997 casos de ebola, com 4.493 mortos, a maioria na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné-Conacri, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde divulgado quarta-feira (15).
A verba, proveniente da Colômbia, é uma pequena fração de US$ 1 bilhão (781 milhões de euros), que a ONU estimou ser necessário para combater a epidemia, que fez já cerca de 4.500 mortos.
As Nações Unidas veem o Fundo para o Ebola como uma fonte de dinheiro flexível, que pode ser retirado conforme as necessidades para conter o vírus.
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, disse anteriormente aos jornalistas que o fundo tinha US$ 20 milhões (15,6 milhões de euros) em dinheiro, esclarecendo depois que o valor mencionado se referia a compromissos e não a dinheiro, lembra o The New York Times.
Separadamente, os dadores internacionais disponibilizaram contribuições avaliadas em US$ 376 milhões (294 milhões de euros) para programas específicos da ONU.
Desde o início do surto, em março passado, foram registrados 8.997 casos de ebola, com 4.493 mortos, a maioria na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné-Conacri, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde divulgado quarta-feira (15).
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