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Pedido de exumação de corpo de PM será analisado pela Vara Militar
O juiz Josemir Pereira, da 4ª Vara Criminal da Capital, informou que a análise sobre o pedido de exumação do corpo da policial militar Izabelle Pereira dos Santos caberá à 13ª Vara Criminal da Capital Auditoria Militar. Por isso, deve encaminhar, nas próximas horas, a solicitação da Delegacia de Homicídios ao juiz José Cavalcante Manso.
De acordo com o juiz Josemir Pereira, o pedido de exumação deve ser analisado pelo magistrado titular da Vara Militar, já que a vítima estava acompanhada de outros policiais militares no momento da ocorrência, durante desempenho de suas atividades. “Acredito que não se trata de um crime comum. Ao menos por enquanto, deve ser analisado pelo juiz auditor militar”, afirma o magistrado.
O titular da 4º Vara reforçou que, mesmo sem autoria definida, até o resultado da exumação do corpo de Izabelle Pereira, o caso deve ficar sob a responsabilidade da Vara Militar. “Por se tratar de um crime supostamente culposo, além de ainda estar sendo investigado pela polícia, penso que é melhor encaminhá-lo para outro juiz. Se, posteriormente, houver outro entendimento, o mesmo poderá voltar para a 4ª Vara”, acrescentou.
Homicídio culposo
No último dia 17, o delegado Lucimério Campos, que investiga a morte da soldado da Polícia Militar Izabelle Pereira, disse que a principal linha de apuração para o caso é homicídio culposo.
Campos explicou que o resultado do laudo da Perícia Oficial nas armas usadas pelos policiais, além das circunstâncias da morte, são as principais evidências de que teria havia homicídio culposo. A perícia concluiu que a submetralhadora não teria disparado sozinha, embora não estivesse nas condições ideais para o uso.
A soldado morreu no dia 31 de agosto, após a metralhadora que transportava disparar no banco de trás de viatura do Batalhão de Rádio Patrulha (RP). Os pais da vítima, por sua vez, criticaram a demora para a conclusão do laudo. O caso também está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.
De acordo com o juiz Josemir Pereira, o pedido de exumação deve ser analisado pelo magistrado titular da Vara Militar, já que a vítima estava acompanhada de outros policiais militares no momento da ocorrência, durante desempenho de suas atividades. “Acredito que não se trata de um crime comum. Ao menos por enquanto, deve ser analisado pelo juiz auditor militar”, afirma o magistrado.
O titular da 4º Vara reforçou que, mesmo sem autoria definida, até o resultado da exumação do corpo de Izabelle Pereira, o caso deve ficar sob a responsabilidade da Vara Militar. “Por se tratar de um crime supostamente culposo, além de ainda estar sendo investigado pela polícia, penso que é melhor encaminhá-lo para outro juiz. Se, posteriormente, houver outro entendimento, o mesmo poderá voltar para a 4ª Vara”, acrescentou.
Homicídio culposo
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Campos explicou que o resultado do laudo da Perícia Oficial nas armas usadas pelos policiais, além das circunstâncias da morte, são as principais evidências de que teria havia homicídio culposo. A perícia concluiu que a submetralhadora não teria disparado sozinha, embora não estivesse nas condições ideais para o uso.
A soldado morreu no dia 31 de agosto, após a metralhadora que transportava disparar no banco de trás de viatura do Batalhão de Rádio Patrulha (RP). Os pais da vítima, por sua vez, criticaram a demora para a conclusão do laudo. O caso também está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.
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