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Palmeiras enfrenta time de Kleina, mas treinador é suspenso por STJD

Por Redação com Gazeta Esportiva com Redação com Gazeta Esportiva 28/10/2014 14h02
Renato Augusto entendeu onde Mano quer que ele atue na ausência do centroavante Guerrero - Foto: Divulgação/Agência Corinthians
Renato Augusto superou os problemas físicos enfrentados no início do Campeonato Brasileiro e vive um de seus melhores momentos no Corinthians do ponto de vista da preparação. Sua condição permite executar várias funções em campo – o meia tem atuado no ataque –, e ele espera se manter assim até o final do ano.

“Eu sempre fui muito de escola de samba. Não importa onde na bateria, quero é desfilar. Não sei se no tamborim ou no surdo, mas quero estar lá. Estou conseguindo jogar, ajudar a equipe, fazer outras funções em um nível alto. Isso tem me agradado bastante”, afirmou.

O carioca – que já teve a oportunidade de tocar repique no Palácio do Samba, a quadra da Mangueira – está mais no tamborim, na parte da frente da bateria alvinegra. É um pedido de Mano Menezes, com problemas no ataque, mas Renato prefere o surdo, o instrumento que dá ritmo à escola.

“Minha posição é meia, deixo bem claro isso. Faço outras funções, mas sou meia centralizado, é como gosto de jogar. Também posso jogar aberto ou na frente, mas sou meia, é ali que prefiro jogar. Mas, precisando, jogo no ataque”, afirmou o camisa 8, adiantado especialmente por causa da ausência recente do centroavante Guerrero.

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“Às vezes, você tem que abrir mão da sua posição, do que tem de melhor para oferecer tecnicamente, e passar a oferecer taticamente. Se o Mano precisar que faça de novo um homem à frente, vou estar lá para ajudar. Vou estar disposto a ajudar a equipe, pensar no grupo. É o que estou fazendo”, acrescentou.

Sem se fazer de surdo às orientações do mestre, Renato Augusto tem feito bem o seu papel na frente, sem a responsabilidade de cadenciar o Corinthians. Ele só não vem balançando a rede – são quatro gols no ano, nenhum deles no Brasileiro –, porém tem esperança de marcar um decisivo, possivelmente o da classificação à Copa Libertadores.

“Tenho até bastante assistência no ano. Para um meia, é como se fosse um gol, isso me agrada. Mas é claro que, quando a bola entrar, vou ficar muito feliz”, comentou o atleta, à procura da batida perfeita. “Nunca fui de fazer muito gol na carreira, mas sempre fiz gols decisivos”. 


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