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Prefeitura de Igaci demite todos os contratados para minimizar crise financeira
Para minimizar os impactos causados pelas reduções no recurso do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), cuja verba, para a grande maioria dos municípios alagoanos, é a única fonte de sustento, o gestor da cidade de Igaci, prefeito Oliveiro Torres Piancó (PMDB), decidiu enxugar a folha de pagamento e demitiu todos os servidores contratados daquele município.
As medidas para a contenção de despesas foram anunciadas pelo gestor durante reunião com os secretários. Além das demissões, Oliveiro Torres reduziu em 10% o seu salário, bem como os salários do vice-prefeito, dos secretários e também dos servidores comissionados.
“Tivemos que fazer esses ajustes para a prefeitura continuar funcionando. As medidas em cortar gastos nas secretarias, demitir contratados e reduzir os salários dos comissionados foram importantes para diminuir o impacto financeiro nas contas do Executivo. Se não tomássemos estas medidas estaríamos descumprindo o que determina a legislação e seríamos punidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal [LRF]”, esclareceu o prefeito informando que irá manter os serviços essenciais para população até que se consiga recompor a receita do município.
Oliveiro determinou ainda a suspensão das gratificações e diárias, e a extinção de algumas pastas do seu governo.
As medidas foram tomadas por causa das reduções significativas do FPM, e ainda em decorrente dos pisos salariais que subiram e são equiparados aos nacionais, uma conta que não fecha, visto que o Executivo Municipal não consegue manter o que determina a legislação no cumprimento da LRF.
PARALISAÇÃO
A crise também chegou na Barra de Santo Antônio, onde os servidores municipais paralisaram as atividades por falta de pagamento.
As medidas para a contenção de despesas foram anunciadas pelo gestor durante reunião com os secretários. Além das demissões, Oliveiro Torres reduziu em 10% o seu salário, bem como os salários do vice-prefeito, dos secretários e também dos servidores comissionados.
“Tivemos que fazer esses ajustes para a prefeitura continuar funcionando. As medidas em cortar gastos nas secretarias, demitir contratados e reduzir os salários dos comissionados foram importantes para diminuir o impacto financeiro nas contas do Executivo. Se não tomássemos estas medidas estaríamos descumprindo o que determina a legislação e seríamos punidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal [LRF]”, esclareceu o prefeito informando que irá manter os serviços essenciais para população até que se consiga recompor a receita do município.
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As medidas foram tomadas por causa das reduções significativas do FPM, e ainda em decorrente dos pisos salariais que subiram e são equiparados aos nacionais, uma conta que não fecha, visto que o Executivo Municipal não consegue manter o que determina a legislação no cumprimento da LRF.
PARALISAÇÃO
A crise também chegou na Barra de Santo Antônio, onde os servidores municipais paralisaram as atividades por falta de pagamento.
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