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São Paulo vence e complica vida do Palmeiras no Brasileirão
Segue de pé o tabu do Palmeiras no Morumbi e sua agonia para escapar do rebaixamento à segunda divisão. Na fria noite deste domingo, Luis Fabiano ratificou seu afiado poder de decisão em clássicos e ajudou a garantir ao São Paulo vitória por 2 a 0, com um belo gol, o seu centésimo pelo clube em Campeonato Brasileiro. O outro foi de Rafael Toloi.
Se o lado alviverde continua sem vencer o rival em seu domínio desde 2002 e vê a folga para a faixa de descenso cair de cinco para três pontos (39 contra 36), restando agora quatro rodadas, o time capitaneado pelo goleiro Rogério Ceni - que fez neste domingo seu centésimo e possivelmente último clássico no Morumbi - ao menos sustenta em quatro pontos a distância para o líder Cruzeiro, que tem um jogo a menos.
Os dois times voltam a campo no meio de semana, mas por interesses distintos. O São Paulo joga na quarta-feira em Medellín, contra o Atlético Nacional, pela primeira final da Copa Sul-americana. No mesmo dia, o Palmeiras estreia o Allianz Parque, seu reformado e rebatizado estádio, diante do Sport, em compromisso agora ainda mais importante pela competição nacional, na qual não venceu nenhum dos seis clássicos que disputou.
Na abertura da nova arena, o técnico Dorival Júnior já deverá ter Valdivia, meia que fez muita falta neste domingo por estar a serviço da seleção chilena. Enquanto o São Paulo dispunha de seu camisa 10 (Paulo Henrique Ganso) e do sistema ofensivo completo - com Alexandre Pato no banco, inclusive -, o Palmeiras foi para o jogo com Felipe Menezes responsável pela armação.
Sem ter nada a ver com o problema alheio, Muricy Ramalho lançou sua equipe para cima do rival, cuja proposta foi, desde o início, claramente se defender em busca de um empate. Aos três minutos, porém, Diogo tomou bola de Denilson na meia direita e partia com absoluta liberdade em direção ao gol de Rogério Ceni quando foi derrubado por trás pelo volante são-paulino. O árbitro entendeu que o lance havia sido legal e deu vantagem para o time da casa, em lance que poderia até ter custado um cartão amarelo.
Em um clássico bastante estudado pelos dois lados, o São Paulo chegou pela primeira vez à linha de fundo aos nove minutos. Só sete minutos depois é que houve a primeira finalização. Por parte do Palmeiras, que cruzou bola da meia direita para a área e viu o zagueiro Tobio, de frente para Rogério Ceni, desviar para fora com a perna esquerda. A resposta veio três minutos mais tarde, em ótimo cabeceio de Luis Fabiano que Fernando Prass precisou esticar ao máximo o braço esquerdo para evitar o gol.
Na disputa particular, o goleiro palmeirense perderia para o atacante em seguida. Aos 21 minutos, Hudson alcançou lançamento na linha de fundo e cruzou. Nathan esticou a perna e não conseguiu o corte, para felicidade de Luis Fabiano. O atacante pegou de primeira e colocou a bola no canto esquerdo baixo. Na comemoração do gol, tirou parcialmente a camisa e não foi advertido. Dorival Júnior e Fernando Prass chiaram com o árbitro, e o goleiro é que acabou sendo punido com cartão amarelo por reclamação.
Precisando sair um pouco mais do campo de defesa, o Palmeiras se revelou desorganizado no ataque e errou muitos passes. Marcelo Oliveira fechava bem o meio-campo, mas não tinha grandes opções para dar sequência ao jogo. Ainda assim, aos 38 minutos, o empate ficou bem perto. Henrique recebeu cruzamento de Juninho no meio da área e chutou de primeira, em cima da canela direita de Rogério Ceni.
Desperdiçada a rara oportunidade de gol, o Palmeiras viu o São Paulo aumentar o ritmo na parte final do primeiro tempo. Aos 43 minutos, após longa troca de passes, Alan Kardec foi acionado na área e cruzou para ninguém. Dois minutos depois, o ex-palmeirense teve chance ainda melhor, graças a uma furada da defesa, mas, de frente para o gol, finalizou mal, à direita.
Dorival Júnior não fez nenhuma alteração no intervalo, mas o Palmeiras voltou mais agudo na segunda etapa. Melhor ainda depois que, com apenas oito minutos, Wesley foi sacado para a entrada de Mazinho. Com as linhas adiantadas, a equipe alviverde aumentou a posse de bola e acuou o São Paulo. Aos 12 minutos, após cruzamento de Victor Luis, Tobio cabeceou por cima do travessão e fez Rogério Ceni se revoltar com sua retaguarda por conta da marcação frouxa. Antes de a bola ser reposta em jogo, o árbitro expulsou o técnico palmeirense.
Com alguma demora, aos 19 minutos, Muricy Ramalho reforçou seu meio-campo, deslocando para lá Michel Bastos e colocando Reinaldo em campo (no lugar de Alan Kardec) para atuar na lateral esquerda. A substituição recolocou o São Paulo aos poucos no jogo e, aos 33 minutos, após escanteio cobrado pelo lado esquerdo, Rafael Toloi completou para a rede para definir o resultado positivo. Simultaneamente, o Vitória fez o gol do triunfo sobre a Chapecoense, o que aumentou a agonia palmeirense até quarta-feira.
Se o lado alviverde continua sem vencer o rival em seu domínio desde 2002 e vê a folga para a faixa de descenso cair de cinco para três pontos (39 contra 36), restando agora quatro rodadas, o time capitaneado pelo goleiro Rogério Ceni - que fez neste domingo seu centésimo e possivelmente último clássico no Morumbi - ao menos sustenta em quatro pontos a distância para o líder Cruzeiro, que tem um jogo a menos.
Os dois times voltam a campo no meio de semana, mas por interesses distintos. O São Paulo joga na quarta-feira em Medellín, contra o Atlético Nacional, pela primeira final da Copa Sul-americana. No mesmo dia, o Palmeiras estreia o Allianz Parque, seu reformado e rebatizado estádio, diante do Sport, em compromisso agora ainda mais importante pela competição nacional, na qual não venceu nenhum dos seis clássicos que disputou.
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Sem ter nada a ver com o problema alheio, Muricy Ramalho lançou sua equipe para cima do rival, cuja proposta foi, desde o início, claramente se defender em busca de um empate. Aos três minutos, porém, Diogo tomou bola de Denilson na meia direita e partia com absoluta liberdade em direção ao gol de Rogério Ceni quando foi derrubado por trás pelo volante são-paulino. O árbitro entendeu que o lance havia sido legal e deu vantagem para o time da casa, em lance que poderia até ter custado um cartão amarelo.
Em um clássico bastante estudado pelos dois lados, o São Paulo chegou pela primeira vez à linha de fundo aos nove minutos. Só sete minutos depois é que houve a primeira finalização. Por parte do Palmeiras, que cruzou bola da meia direita para a área e viu o zagueiro Tobio, de frente para Rogério Ceni, desviar para fora com a perna esquerda. A resposta veio três minutos mais tarde, em ótimo cabeceio de Luis Fabiano que Fernando Prass precisou esticar ao máximo o braço esquerdo para evitar o gol.
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Precisando sair um pouco mais do campo de defesa, o Palmeiras se revelou desorganizado no ataque e errou muitos passes. Marcelo Oliveira fechava bem o meio-campo, mas não tinha grandes opções para dar sequência ao jogo. Ainda assim, aos 38 minutos, o empate ficou bem perto. Henrique recebeu cruzamento de Juninho no meio da área e chutou de primeira, em cima da canela direita de Rogério Ceni.
Desperdiçada a rara oportunidade de gol, o Palmeiras viu o São Paulo aumentar o ritmo na parte final do primeiro tempo. Aos 43 minutos, após longa troca de passes, Alan Kardec foi acionado na área e cruzou para ninguém. Dois minutos depois, o ex-palmeirense teve chance ainda melhor, graças a uma furada da defesa, mas, de frente para o gol, finalizou mal, à direita.
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Com alguma demora, aos 19 minutos, Muricy Ramalho reforçou seu meio-campo, deslocando para lá Michel Bastos e colocando Reinaldo em campo (no lugar de Alan Kardec) para atuar na lateral esquerda. A substituição recolocou o São Paulo aos poucos no jogo e, aos 33 minutos, após escanteio cobrado pelo lado esquerdo, Rafael Toloi completou para a rede para definir o resultado positivo. Simultaneamente, o Vitória fez o gol do triunfo sobre a Chapecoense, o que aumentou a agonia palmeirense até quarta-feira.
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