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Caso Grilo: réus são interrogados durante julgamento no Fórum
O juiz Geraldo Cavalcante Amorim interrogou, no início da tarde desta quinta-feira (27), os réus José Rosendo Sembém, vulgo “Duda”, e Josivaldo Rosendo Sembém, vulgo “Careca”, durante sessão de julgamento pela 9ª Vara Criminal da Capital. Eles são acusados da autoria material do crime que vitimou o empresário Jair Gomes de Oliveira, conhecido como “Grilo”, em novembro de 2010, no município de Palmeira dos Índios.
Durante interrogatório, José Rosendo disse não ter qualquer relação com o delito e que no dia do crime estava trabalhando como caseiro, cuidando da casa de seu patrão Fernando Carlos Medeiros, que, segundo o Ministério Público, travou uma ligeira discussão com a vítima meses antes. Ao ser questionado sobre o desentendimento entre seu patrão e a vítima, o réu respondeu não ter tomado conhecimento do fato na época do crime.
De acordo com a denúncia ofertada pelo Ministério Público, Fernando Medeiros teria contratado os serviços de um outro acusado, Manoel Araújo, que, por sua vez, contratou José Rosendo, Josivaldo Rosendo e Gilberto Fernandes Bispo para a execução do crime.
Julgamento
A sessão de julgamento dos réus teve início às 9h desta quinta (27) e até as 14h cinco testemunhas haviam prestado depoimento. O réu José Rosendo começou a ser interrogado por volta das 12h30, seguido por Josivaldo às 13h20. A expectativa é de que o júri se encerre no início da noite após sustentação oral da defesa e da acusação.
Os réus são representados pelos advogados Rodrigo Monteiro de Alcântara, Thyago Bezerra Sampaio e Diego Luiz de Araújo Cavalcanti Duca. Pelo Ministério Público atuam Elísio da Silva Maia, promotor de Justiça, e o assistente de acusação Lutero Gomes Beleza.
Durante interrogatório, José Rosendo disse não ter qualquer relação com o delito e que no dia do crime estava trabalhando como caseiro, cuidando da casa de seu patrão Fernando Carlos Medeiros, que, segundo o Ministério Público, travou uma ligeira discussão com a vítima meses antes. Ao ser questionado sobre o desentendimento entre seu patrão e a vítima, o réu respondeu não ter tomado conhecimento do fato na época do crime.
De acordo com a denúncia ofertada pelo Ministério Público, Fernando Medeiros teria contratado os serviços de um outro acusado, Manoel Araújo, que, por sua vez, contratou José Rosendo, Josivaldo Rosendo e Gilberto Fernandes Bispo para a execução do crime.
Julgamento
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Os réus são representados pelos advogados Rodrigo Monteiro de Alcântara, Thyago Bezerra Sampaio e Diego Luiz de Araújo Cavalcanti Duca. Pelo Ministério Público atuam Elísio da Silva Maia, promotor de Justiça, e o assistente de acusação Lutero Gomes Beleza.
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