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Caso Izabelle: Militares participarão de reconstituição
Os policiais militares que estavam na viatura com a sd Izabelle, quando ela foi atingida e morta por disparos de uma submetralhadora, participarão da reconstituição do caso na próxima terça-feira (2).
O anúncio foi feita na tarde desta sexta-feira (28). Para a cúpula das policiais é de suma importância a participação dos companheiro de guarnição na reprodução simulada, já que eles são peças fundamentais para o esclarecimento da morte de Izabelle.
“Toda essa situação durou pouco mais de 30 minutos. Então, teremos, com a reprodução simulada, como esclarecer mais um ponto que precisa ser elucidado nessa investigação”, disse o delegado Lucimério Campos, que conduz as investigações.
Segundo a Polícia Federal, os dados que foram apagados do celular de Izabelle por uma amiga, no Hospital Geral do Estado (HGE), foram recuperados. Para a Polícia Civil, as informações recuperadas, vão servir como elementos para a conclusão do caso.
Carlos Reis, delegado-geral da Polícia Civil, disse que seis peritos da Polícia Federal e cinco agentes devem participara da reconstituição, que tem o objetivo de sanar dúvidas que permaneceram mesmo depois de ouvidos todos os envolvidos no caso.
O delegado Lucimério Campos afirmou que a morte de Izabelle Pereira não tem relação com o desaparecimento de Davi da Silva, depois de supostamente ter sido abordado por uma guarnição da Radiopatrulha, em agosto.
Os militares que estava com a soldado na viatura alegam não saber como a arma disparou. "A arma não atirou sozinha. Foi o que nos mostrou o Instituto de Criminalística". Quando questionado se foi um homicídio, o delegado respondeu de forma imparcial. "Pode ser, como também pode ser um fato atípico. Ao final, o inquérito deve apontar um norte".
O anúncio foi feita na tarde desta sexta-feira (28). Para a cúpula das policiais é de suma importância a participação dos companheiro de guarnição na reprodução simulada, já que eles são peças fundamentais para o esclarecimento da morte de Izabelle.
“Toda essa situação durou pouco mais de 30 minutos. Então, teremos, com a reprodução simulada, como esclarecer mais um ponto que precisa ser elucidado nessa investigação”, disse o delegado Lucimério Campos, que conduz as investigações.
Segundo a Polícia Federal, os dados que foram apagados do celular de Izabelle por uma amiga, no Hospital Geral do Estado (HGE), foram recuperados. Para a Polícia Civil, as informações recuperadas, vão servir como elementos para a conclusão do caso.
Carlos Reis, delegado-geral da Polícia Civil, disse que seis peritos da Polícia Federal e cinco agentes devem participara da reconstituição, que tem o objetivo de sanar dúvidas que permaneceram mesmo depois de ouvidos todos os envolvidos no caso.
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Os militares que estava com a soldado na viatura alegam não saber como a arma disparou. "A arma não atirou sozinha. Foi o que nos mostrou o Instituto de Criminalística". Quando questionado se foi um homicídio, o delegado respondeu de forma imparcial. "Pode ser, como também pode ser um fato atípico. Ao final, o inquérito deve apontar um norte".
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