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Caso Izabelle: PF e PC realizam reprodução simulada nesta terça-feira
A partir da 9h desta terça-feira (2), as Polícias Federal e Civil realizam a reprodução simulada do caso que resultou na morte da soldado Izabelle Pereira dos Santos. Por meio dos levantamentos feitos pelos peritos da Polícia Federal, o delegado Lucimério Campos, responsável pela investigação do caso, espera esclarecer o que aconteceu dentro da viatura onde a militar foi atingida pelos projéteis. Os colegas de farda que estavam com ela dentro do veículo vão participar do procedimento.
Há 45 dias, as Polícias Militar e Civil realizam diversas diligências para entender de fato o que aconteceu no intervalo de 31 minutos que se sucederam entre o deslocamento da viatura para o Sítio São Jorge – onde ele foi baleada –e o atendimento da militar no Hospital Geral de Estado (HGE). Logo que ela chegou ao hospital, a equipe médica constatou o óbito.
“Toda essa situação durou pouco mais de 30 minutos. Então, teremos, com a reprodução simulada, como esclarecer mais um ponto que precisa ser elucidado nessa investigação”, disse Campos durante coletiva na semana passada.
A família da soldado Izabelle acredita que após a reprodução simulada as autoridades responsáveis pelo caso vão apontar que ela foi vítima de homicídio. Desde a morte da militar, os familiares peregrinam entre os órgãos do governo do estado e as instituições especiais em busca de respostas. Eles temem que o eventual crime caia no esquecimento.
Na coletiva concedida pelas Policiais Federal, Civil e Militar, o delegado Lucimério não revelou detalhes do inquérito, mas disse que os militares alegaram, em depoimento, não saber como a metralhadora disparou. "A arma não atirou sozinha. Foi o que nos mostrou o Instituto de Criminalística". Questionado então se o caso se tratava de homicídio, ele optou por uma postura imparcial. "Pode ser, como também pode ser um fato atípico", respondeu ele.
No começo do mês, o corpo de Izabelle foi exumado, atendendo a mais um procedimento de investigação da Polícia Civil. Durante o procedimento realizado no Instituto Médico Legal (IML), os peritos localizaram projéteis de arma de fogo nos restos mortais. "Todo esse material, juntamente com os resultados da reprodução, vai trzer luz ao inquérito policial. Com isso, um norte deve ser apontado", emendou o delegado.
Há 45 dias, as Polícias Militar e Civil realizam diversas diligências para entender de fato o que aconteceu no intervalo de 31 minutos que se sucederam entre o deslocamento da viatura para o Sítio São Jorge – onde ele foi baleada –e o atendimento da militar no Hospital Geral de Estado (HGE). Logo que ela chegou ao hospital, a equipe médica constatou o óbito.
“Toda essa situação durou pouco mais de 30 minutos. Então, teremos, com a reprodução simulada, como esclarecer mais um ponto que precisa ser elucidado nessa investigação”, disse Campos durante coletiva na semana passada.
A família da soldado Izabelle acredita que após a reprodução simulada as autoridades responsáveis pelo caso vão apontar que ela foi vítima de homicídio. Desde a morte da militar, os familiares peregrinam entre os órgãos do governo do estado e as instituições especiais em busca de respostas. Eles temem que o eventual crime caia no esquecimento.
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No começo do mês, o corpo de Izabelle foi exumado, atendendo a mais um procedimento de investigação da Polícia Civil. Durante o procedimento realizado no Instituto Médico Legal (IML), os peritos localizaram projéteis de arma de fogo nos restos mortais. "Todo esse material, juntamente com os resultados da reprodução, vai trzer luz ao inquérito policial. Com isso, um norte deve ser apontado", emendou o delegado.
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