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Prado pede Cielo no 4x100m livre em 2016: 'Sem ele, não ganha medalha'
O sucesso do Brasil no Mundial de piscina curta, encerrado no último domingo, não comoveu Ricardo Prado. Campeão e recordista em piscina longa, o ex-nadador relativizou a campanha do País no torneio disputado em Doha e reclamou a presença de Cesar Cielo nas fases eliminatórias do revezamento 4x100m livre das Olimpíadas 2016.
Nos Jogos de Londres 2012, Cielo, recordista mundial dos 100m livre, foi poupado para as provas individuais e o Brasil acabou fora da final do revezamento 4x100m livre. No Rio de Janeiro 2016, Prado, presidente do Conselho de Esportes do Comitê Organizador, espera que o astro defenda a equipe nacional na distância.
“Nosso revezamento sempre foi forte. Agora, me explica por que temos o melhor nadador de 100m e ele não participa do revezamento? Não entendo, sabe? Certamente, sem o Cielo não vai ganhar medalha. É o melhor do mundo nos 100m, e não nada o revezamento. Temos muito para aprender e progredir. Se fizermos isso, podemos brigar no revezamento”, disse Prado à Gazeta Esportiva.
Com sete medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze, o Brasil terminou o Mundial de Doha na liderança geral, feito inédito. Ricardo Prado, campeão e recordista mundial nos 400m medley em Guayaquil 1982 e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, vê a campanha do País de maneira cautelosa.
“Achei o resultado muito bom. Os atletas se superaram, mas vale lembrar que foi um campeonato com piscina de 25 metros e que muitos países não mandaram suas melhores equipes. É melhor ganhar do que perder e foi interessante o Brasil terminar como líder do quadro de medalhas, mas o que vale mesmo é a piscina longa”, observou.
Dos dez pódios alcançados pelo País, seis vieram em provas que não constam no programa olímpico (4x50m medley, 50m costas, 50m peito, 50m borboleta, 4x50m medley misto e 4x50m livre misto). Etiene Medeiros triunfou com direito a recorde mundial nos 50m costas e ganhou elogios de Prado, já que conquistou a primeira medalha da natação feminina do País em Mundiais.
O ex-nadador também lembrou Felipe França, que voltou de Doha com cinco medalhas de ouro (4x50m medley, 100m peito, 4x50m medley misto, 50m peito e 4x100m medley masculino) e, desta forma, superou a decepção dos 100m peito das Olimpíadas de Londres 2012, quando não passou da semifinal.
“O Felipe já provou que é um grande atleta. Em Londres, chegou com esperança de terminar entre os três melhores, mas não ficou nem entre os oito. Então, agora foi uma grande redenção. É bom no sentido de ganhar confiança na piscina longa, em que tem um pouco mais de dificuldade, para que possa brigar por medalha em 2016”, disse Prado.
Nos Jogos de Londres 2012, Cielo, recordista mundial dos 100m livre, foi poupado para as provas individuais e o Brasil acabou fora da final do revezamento 4x100m livre. No Rio de Janeiro 2016, Prado, presidente do Conselho de Esportes do Comitê Organizador, espera que o astro defenda a equipe nacional na distância.
“Nosso revezamento sempre foi forte. Agora, me explica por que temos o melhor nadador de 100m e ele não participa do revezamento? Não entendo, sabe? Certamente, sem o Cielo não vai ganhar medalha. É o melhor do mundo nos 100m, e não nada o revezamento. Temos muito para aprender e progredir. Se fizermos isso, podemos brigar no revezamento”, disse Prado à Gazeta Esportiva.
Com sete medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze, o Brasil terminou o Mundial de Doha na liderança geral, feito inédito. Ricardo Prado, campeão e recordista mundial nos 400m medley em Guayaquil 1982 e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, vê a campanha do País de maneira cautelosa.
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Dos dez pódios alcançados pelo País, seis vieram em provas que não constam no programa olímpico (4x50m medley, 50m costas, 50m peito, 50m borboleta, 4x50m medley misto e 4x50m livre misto). Etiene Medeiros triunfou com direito a recorde mundial nos 50m costas e ganhou elogios de Prado, já que conquistou a primeira medalha da natação feminina do País em Mundiais.
O ex-nadador também lembrou Felipe França, que voltou de Doha com cinco medalhas de ouro (4x50m medley, 100m peito, 4x50m medley misto, 50m peito e 4x100m medley masculino) e, desta forma, superou a decepção dos 100m peito das Olimpíadas de Londres 2012, quando não passou da semifinal.
“O Felipe já provou que é um grande atleta. Em Londres, chegou com esperança de terminar entre os três melhores, mas não ficou nem entre os oito. Então, agora foi uma grande redenção. É bom no sentido de ganhar confiança na piscina longa, em que tem um pouco mais de dificuldade, para que possa brigar por medalha em 2016”, disse Prado.
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