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Empresa recolhe contêineres policiais alugados ao estado
Os contêineres alugados em março deste ano pelo estado de Alagoas para servirem de apoio para policiais militares em bairros de Maceió começaram a ser recolhidos pela empresa responsável, devido a falta de pagamento. Já foram retirados os que estavam instalados em um trecho da Avenida da Paz, no bairro do Centro, e no bairro de Cruz das Almas.
"Eu me sentia mais segura, protegida, porque aqui é uma área realmente de risco, então prejudicou realmente a gente aqui e a nossa comunidade", lamentou a moradora do bairro de Cruz das Almas, Polyanna Guimarães.
"Chega bastante ciclista, pedestre, caminhantes e tudo, aí fica essa falta de segurança para as pessoas que estão caminhando aqui na Avenida da Paz", diz o metalúrgico Claudemir Cardoso.
Em março deste ano, quatro equipamentos desse tipo foram alugados pelo governo e colocados em pontos de grande circulação, por onde passam turistas, ou que registraram altos índices de violência, para ajudar no combate à criminalidade. Desses contêineres, apenas um permaneceu, o do Corredor Cultural Vera Arruda, no bairro de Jatiúca.
"Melhorou muito depois que colocaram esse posto porque esses policiais ficam aqui direto olhando e acabou a bagunça nessa praça. Eu mesma agora venho tranquila", conta a moradora da Jatiúca Dinalva Mendes.
"Jamais é admissível tirar esses policiais daqui. Como é que vai ficar nossa situação? Porque os marginais vão ficar aqui passando a todo instante", reclama a aposentada Gracilete Araújo.
O último a ser recolhido, na tarde de desta sexta-feira (12), foi o que atendia a comunidade mais popular, o conjunto Aprígio Vilela, que fica entre os bairros do Benedito Bentes e Guaxuma.
A guarnição do 5º Batalhão da Polícia Militar que trabalhava no posto sequer chegou a completar o turno de doze horas, que ia até as 19h. No lugar, ficaram uma geladeira e duas cadeiras plásticas. Moradores reclamaram da retirada.
"O posto policial aí era a segurança da gente. E agora, como é que fica?", questiona a dona de casa Valderez da Silva.
"Sem o posto a coisa vai ficar ruim, meu amigo. A gente vai ficar à mercê porque os bandidos vão pintar e bordar sem ter polícia", diz a presidente da associação de moradores do conjunto, Maria da Conceição Porfírio, ao afirmar que tudo vai por água abaixo e quem sofre é a população.
"Eu me sentia mais segura, protegida, porque aqui é uma área realmente de risco, então prejudicou realmente a gente aqui e a nossa comunidade", lamentou a moradora do bairro de Cruz das Almas, Polyanna Guimarães.
"Chega bastante ciclista, pedestre, caminhantes e tudo, aí fica essa falta de segurança para as pessoas que estão caminhando aqui na Avenida da Paz", diz o metalúrgico Claudemir Cardoso.
Em março deste ano, quatro equipamentos desse tipo foram alugados pelo governo e colocados em pontos de grande circulação, por onde passam turistas, ou que registraram altos índices de violência, para ajudar no combate à criminalidade. Desses contêineres, apenas um permaneceu, o do Corredor Cultural Vera Arruda, no bairro de Jatiúca.
"Melhorou muito depois que colocaram esse posto porque esses policiais ficam aqui direto olhando e acabou a bagunça nessa praça. Eu mesma agora venho tranquila", conta a moradora da Jatiúca Dinalva Mendes.
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O último a ser recolhido, na tarde de desta sexta-feira (12), foi o que atendia a comunidade mais popular, o conjunto Aprígio Vilela, que fica entre os bairros do Benedito Bentes e Guaxuma.
A guarnição do 5º Batalhão da Polícia Militar que trabalhava no posto sequer chegou a completar o turno de doze horas, que ia até as 19h. No lugar, ficaram uma geladeira e duas cadeiras plásticas. Moradores reclamaram da retirada.
"O posto policial aí era a segurança da gente. E agora, como é que fica?", questiona a dona de casa Valderez da Silva.
"Sem o posto a coisa vai ficar ruim, meu amigo. A gente vai ficar à mercê porque os bandidos vão pintar e bordar sem ter polícia", diz a presidente da associação de moradores do conjunto, Maria da Conceição Porfírio, ao afirmar que tudo vai por água abaixo e quem sofre é a população.
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