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Oswaldo compara Brasil a mar revolto para explicar novo temperamento
Antes de encontrar a tradicionalmente exigente torcida do Palmeiras, apelidada de “turma do amendoim” por mastigar o aperitivo enquanto critica o técnico do clube, Oswaldo de Oliveira tenta explicar a razão de não ser mais sereno como no início de sua carreira. O treinador atribui o novo temperamento a um choque de realidade após passar cinco anos no futebol japonês, mais organizado que o brasileiro.
“Quando se entra em uma lagoa, o comportamento fica diferente em um mar revolto”, justificou, afirmando que o novo estilo aparece até por questão de saúde. “Não seria saudável me comportar no mar revolto da mesma maneira de quando eu estava na lagoa. As mudanças de comportamento foram acontecendo”, prosseguiu.
“Passei cinco anos no Japão, onde as coisas caminhavam maravilhosamente bem. Chegava lá em janeiro, tinha fevereiro só para a pré-temporada e o campeonato só começava no início de março. Recebia toda a tabela do campeonato, com tudo direitinho. O trabalho transcorria normalmente, essa era a lagoa calma. Mas voltei ao futebol brasileiro, onde tudo é completamente diferente”, continuou.
Oswaldo de Oliveira tem dois Brasileiros, uma Copa Mercosul, um Paulista, um Carioca, um Supercampeonato Paulista e até fez corintianos se sentirem campeões mundiais em 2000. Mas virou ídolo no Japão, quando levou o Kashima Antlers a conquistar três Campeonatos Japoneses, duas Supercopas Japonesas, duas Copas do Imperador e uma Copa da Liga Japonesa.
No fim de 2011, acertou com o Botafogo e, em duas temporadas no clube carioca, conseguiu um título carioca e uma vaga na Libertadores, mas, nesse período, precisou ser contido até por seus jogadores em discussão com torcedores. No Santos, onde ficou de janeiro a setembro deste ano, fez o gesto de banana a quem estava nas numeradas do Pacaembu e criticaram suas substituições logo em seu segundo jogo no clube.
No Palmeiras, o técnico, ainda sereno durante sua entrevista coletiva de apresentação, confia em Paulo Nobre para acreditar em período mais pacífico. “O presidente me passou uma ideia de lagoa de calmaria que não encontrei no Botafogo e no Santos. Isso dá uma condição de trabalho muito melhor e me faz acreditar no projeto para reeditar mais um ciclo vitorioso do Palmeiras”, apostou Oswaldo.
“Quando se entra em uma lagoa, o comportamento fica diferente em um mar revolto”, justificou, afirmando que o novo estilo aparece até por questão de saúde. “Não seria saudável me comportar no mar revolto da mesma maneira de quando eu estava na lagoa. As mudanças de comportamento foram acontecendo”, prosseguiu.
“Passei cinco anos no Japão, onde as coisas caminhavam maravilhosamente bem. Chegava lá em janeiro, tinha fevereiro só para a pré-temporada e o campeonato só começava no início de março. Recebia toda a tabela do campeonato, com tudo direitinho. O trabalho transcorria normalmente, essa era a lagoa calma. Mas voltei ao futebol brasileiro, onde tudo é completamente diferente”, continuou.
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No fim de 2011, acertou com o Botafogo e, em duas temporadas no clube carioca, conseguiu um título carioca e uma vaga na Libertadores, mas, nesse período, precisou ser contido até por seus jogadores em discussão com torcedores. No Santos, onde ficou de janeiro a setembro deste ano, fez o gesto de banana a quem estava nas numeradas do Pacaembu e criticaram suas substituições logo em seu segundo jogo no clube.
No Palmeiras, o técnico, ainda sereno durante sua entrevista coletiva de apresentação, confia em Paulo Nobre para acreditar em período mais pacífico. “O presidente me passou uma ideia de lagoa de calmaria que não encontrei no Botafogo e no Santos. Isso dá uma condição de trabalho muito melhor e me faz acreditar no projeto para reeditar mais um ciclo vitorioso do Palmeiras”, apostou Oswaldo.
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