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Advogado receberia R$ 150 mil para facilitar fuga no Baldomero Cavalcanti
O advogado Gustavo Alves de Andrade que foi preso, na tarde desta quarta-feira (14), receberia a quantia de R$ 150 mil reais para facilitar a fuga de cinco presidiários do presídio Baldomero Cavalcanti. A informação é baseada nas investigações da Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds).
Segundo a assessoria de comunicação da Seds, o advogado foi até o presídio e pediu para falar com cinco detentos ao mesmo tempo, alegando que estava com pressa. Gustavo Alves “aguardava” os presidiários no parlatório, porém, os reeducandos nunca chegaram ao devido local.
Eles teriam ido diretamente ao setor administrativo, onde renderam o gerente geral da unidade e o gerente de disciplina. Uma pistola particular que estava com o gerente geral e um revólver do Estado, que estava com o gerente de disciplina foram tomados pelos reeducandos, que fugiram do presídio logo em seguida.
As suspeitas contra o advogado iniciaram logo durante a fuga, pois, ele não demonstrou nenhuma preocupação com a demora dos presos ao chegar o parlatório. Os agentes conduziram o advogado até uma sala, onde foi ouvido pelos servidores do presídio.
No celular do Gustavo Alves, foram encontradas mensagens trocadas entre eles e os presos, onde ficaria claro o envolvimento do profissional com a fuga dos presidiários. A administração do Sistema Prisional e o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, apontam que a facilitação da fuga renderia R$ 150 mil a Gustavo Alves.
O inquérito que investiga a facilitação da fuga deve ser encaminhado para o 10º Distrito Policial.
Segundo a assessoria de comunicação da Seds, o advogado foi até o presídio e pediu para falar com cinco detentos ao mesmo tempo, alegando que estava com pressa. Gustavo Alves “aguardava” os presidiários no parlatório, porém, os reeducandos nunca chegaram ao devido local.
Eles teriam ido diretamente ao setor administrativo, onde renderam o gerente geral da unidade e o gerente de disciplina. Uma pistola particular que estava com o gerente geral e um revólver do Estado, que estava com o gerente de disciplina foram tomados pelos reeducandos, que fugiram do presídio logo em seguida.
As suspeitas contra o advogado iniciaram logo durante a fuga, pois, ele não demonstrou nenhuma preocupação com a demora dos presos ao chegar o parlatório. Os agentes conduziram o advogado até uma sala, onde foi ouvido pelos servidores do presídio.
No celular do Gustavo Alves, foram encontradas mensagens trocadas entre eles e os presos, onde ficaria claro o envolvimento do profissional com a fuga dos presidiários. A administração do Sistema Prisional e o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, apontam que a facilitação da fuga renderia R$ 150 mil a Gustavo Alves.
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