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Medicamento 3 em 1 para HIV e Aids começa a ser distribuído em AL
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) inicia nesta terça-feira (20) a distribuição do medicamento 3 em 1 para o tratamento de pacientes com HIV e Aids. A dose fixa combinada foi enviada pelo Ministério da Saúde (MS) e beneficiará, de imediato, os pacientes que estão iniciando o tratamento.
O MS investiu R$ 36 milhões na aquisição de 7,3 milhões de comprimidos. Para Alagoas, 57 mil comprimidos foram enviados para atender uma demanda de 150 pacientes. De acordo com a gerente estadual de Agravos Crônicos, Mona Lisa Santos, isso representa que 50% dos casos novos do Estado (em média, 300 pacientes por ano) serão beneficiados.
“A vantagem do novo medicamento é a garantia de uma melhor adesão ao tratamento de pessoas que vivem com HIV e Aids”, informou Mona Lisa. Isso porque a dose fixa combinada, composta pelos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg), é de fácil ingestão, o que significa a redução de 3 medicamentos para apenas 1 comprimido.
A gestora estadual esclareceu que, com a adesão à dose fixa combinada, o tratamento reduzirá a transmissão do vírus e a mortalidade, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. “Esse estímulo facilita a adesão terapêutica para iniciar o tratamento e é um dos meios de promover a prevenção”, acrescentou.
Tratamento
As unidades de saúde de 70 municípios alagoanos são responsáveis pelo teste rápido de HIV e Aids. Confirmado o diagnóstico, os pacientes são encaminhados às unidades de referências para exames complementares, a exemplo do PAM Salgadinho, Hospital Universitário Professor Alberto Antunes e Serviço de Assistência Especializada Dr. Marcelo Constant (SAE), localizado no Hospital Escola Dr. Hélvio Auto.
O MS investiu R$ 36 milhões na aquisição de 7,3 milhões de comprimidos. Para Alagoas, 57 mil comprimidos foram enviados para atender uma demanda de 150 pacientes. De acordo com a gerente estadual de Agravos Crônicos, Mona Lisa Santos, isso representa que 50% dos casos novos do Estado (em média, 300 pacientes por ano) serão beneficiados.
“A vantagem do novo medicamento é a garantia de uma melhor adesão ao tratamento de pessoas que vivem com HIV e Aids”, informou Mona Lisa. Isso porque a dose fixa combinada, composta pelos medicamentos Tenofovir (300 mg), Lamivudina (300 mg) e Efavirenz (600 mg), é de fácil ingestão, o que significa a redução de 3 medicamentos para apenas 1 comprimido.
A gestora estadual esclareceu que, com a adesão à dose fixa combinada, o tratamento reduzirá a transmissão do vírus e a mortalidade, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. “Esse estímulo facilita a adesão terapêutica para iniciar o tratamento e é um dos meios de promover a prevenção”, acrescentou.
Tratamento
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