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Mais de 12 mil atendimentos no HGE em 2014 foram a vítimas de trânsito
Mais de 12 mil vítimas de acidentes de trânsito deram entrada no Hospital Geral do Estado (HGE) em 2014, em Maceió. O número é referente aos dados do Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (Same) da unidade, que aponta os acidentes de motocicletas entre os de maior incidência em Alagoas, com 4.957 pacientes atendidos.
De acordo com o médico-cirurgião do HGE, Amauri Clemente, o grande quantitativo de acidentes com motocicletas se deve ao fato de a frota de motocicletas ter ficado oito vezes maior na última década. “Se há aumento na frota de moto, aumenta também o número de acidentes”, alertou ele.
Outros fatores também contribuem para esses acidentes, como a imprudência, a ingestão de bebidas alcoólicas, o tipo de veículo e o clima. “Na maioria dos casos, os acidentes são leves, mas quando acontece um acidente grave, o paciente pode passar um tempo afastado de suas atividades”, esclareceu Clemente.
A faixa etária entre 15 e 24 anos concentra o maior número de atendimentos de acidentados no trânsito. Este é o caso de Claudivan da Silva, borracheiro de 23 anos de idade que reside no povoado de Pescoço, em Coruripe. Lá, ele recebeu o primeiro atendimento e logo depois foi transferido, passando por cirurgia no HGE.
Do total de 12.014 atendimentos registrados no HGE em 2014, com vítimas de acidentes de trânsito, 1.554 foram ocasionados por atropelamento, 4.332 por colisão, 475 por capotamento e 696 com bicicleta, além dos 4.957 casos dos pacientes que sofreram acidente com moto.
Segundo o HGE, o fluxo de atendimento segue o Sistema Manchester de Classificação de Risco, protocolo que utiliza as cores para a classificação dos pacientes, identificando as prioridades clínicas de forma objetiva. Para atender a demanda, a equipe de plantão é formada por médicos cirurgiões, anestesistas, clínicos, ortopedistas, pediatras e neurologistas.
De acordo com o médico-cirurgião do HGE, Amauri Clemente, o grande quantitativo de acidentes com motocicletas se deve ao fato de a frota de motocicletas ter ficado oito vezes maior na última década. “Se há aumento na frota de moto, aumenta também o número de acidentes”, alertou ele.
Outros fatores também contribuem para esses acidentes, como a imprudência, a ingestão de bebidas alcoólicas, o tipo de veículo e o clima. “Na maioria dos casos, os acidentes são leves, mas quando acontece um acidente grave, o paciente pode passar um tempo afastado de suas atividades”, esclareceu Clemente.
A faixa etária entre 15 e 24 anos concentra o maior número de atendimentos de acidentados no trânsito. Este é o caso de Claudivan da Silva, borracheiro de 23 anos de idade que reside no povoado de Pescoço, em Coruripe. Lá, ele recebeu o primeiro atendimento e logo depois foi transferido, passando por cirurgia no HGE.
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Segundo o HGE, o fluxo de atendimento segue o Sistema Manchester de Classificação de Risco, protocolo que utiliza as cores para a classificação dos pacientes, identificando as prioridades clínicas de forma objetiva. Para atender a demanda, a equipe de plantão é formada por médicos cirurgiões, anestesistas, clínicos, ortopedistas, pediatras e neurologistas.
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