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Casal alerta que cinco municípios de Alagoas podem enfrentar racionamento de água
Embora não enfrente uma crise hídrica como acontece em São Paulo, a Companhia de Saneamento e Abastecimento de Alagoas (Casal) acendeu o alerta amarelo para os níveis dos reservatórios de água no estado. De acordo com a empresa, cinco municípios podem enfrentar racionamento nos próximos meses, caso não chova dentro do volume esperado.
A situação é mais crítica nos municípios de Estrela de Alagoas e Minador do Negrão, onde o nível do reservatório está abaixo de 50%. O problema, segundo o gerente de Negócios da Casal Antônio Fernando, é que a capacidade da barragem que abastece o local é pequena e, provavelmente, não consiga suprir a necessidade da população até o mês de abril, quando tem início o período chuvoso.
Na mesma situação estão os municípios de Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco e Satuba. Nesta área, conforme o gerente, há um projeto em andamento, tocado em parceria com a Secretaria de Estado da Infraestrutura. No entanto, não há a definição de quando ele será concluído e, portanto, as três cidades também podem enfrentar racionamento de água, caso o quadro não seja revertido.
"A tendência é que o nível dos reservatórios baixe cada vez mais. Normalmente, eram registradas chuvas neste período do ano. Mas, devido às mudanças climáticas, elas não estão chegando, o que pode comprometer o abastecimento. Nesse caso, a distribuição teria que ser complementada com carro pipa", explica Antônio Fernando, que é responsável pelo abastecimento no interior do estado.
Cidades que tem água captada do rio São Francisco não devem sofrer com o problema, de acordo com Antônio. "A situação é mais confortável em municípios na região do Baixo São Francisco, nas imediações de Arapiraca e até mesmo na Bacia Leiteira. Palmeira dos Índios, embora não seja abastecida pelo São Francisco, também não deve enfrentar problemas. A situação está sob controle".
A situação é mais crítica nos municípios de Estrela de Alagoas e Minador do Negrão, onde o nível do reservatório está abaixo de 50%. O problema, segundo o gerente de Negócios da Casal Antônio Fernando, é que a capacidade da barragem que abastece o local é pequena e, provavelmente, não consiga suprir a necessidade da população até o mês de abril, quando tem início o período chuvoso.
Na mesma situação estão os municípios de Santa Luzia do Norte, Coqueiro Seco e Satuba. Nesta área, conforme o gerente, há um projeto em andamento, tocado em parceria com a Secretaria de Estado da Infraestrutura. No entanto, não há a definição de quando ele será concluído e, portanto, as três cidades também podem enfrentar racionamento de água, caso o quadro não seja revertido.
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Cidades que tem água captada do rio São Francisco não devem sofrer com o problema, de acordo com Antônio. "A situação é mais confortável em municípios na região do Baixo São Francisco, nas imediações de Arapiraca e até mesmo na Bacia Leiteira. Palmeira dos Índios, embora não seja abastecida pelo São Francisco, também não deve enfrentar problemas. A situação está sob controle".
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