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Asa: Impasse judicial deixa futuro de Wanderson indefinido
A trajetória de Wanderson com a camisa da Ponte Preta está ameaçada. Devido a um imbróglio entre o empresário Acionir Barreto e o ASA-AL, o juiz Rafael Milanesi Spillere, da 1ª Vara Cível de Criciúma, determinou o retorno do atacante ao clube alagoano, deixando o futuro do atleta indefinido. A diretoria da Macaca aguarda a notificação para definir a estratégia no caso, mas garante que não tem relação no impasse. O único risco é perder o atacante.
- É uma briga judicial paralela à Ponte. É entre empresário e ASA. A Ponte fez tudo dentro da legalidade. O contrato do Wanderson está ok. Então, não tem problema de ser punida - afirmou o diretor jurídico da Ponte, Giuliano Guerreiro.
Dono de 60% dos direitos econômicos de Wanderson - os outros 40% pertencem ao ASA, Barreto entrou com ação contra o ASA por se sentir lesado com a transferência do atacante para a Ponte. O empresário alega que o clube alagoano fez negócio sem a sua anuência.
Como o empréstimo de Wanderson com a Ponte vai até 14 de maio o contrato entre atacante e ASA termina no dia seguinte, Barreto pedia ampliação do vínculo com o ASA para não perder o investimento. Agora, cobra na Justiça o valor referente à sua parte na transação. A multa rescisória gira em torno de R$ 3 milhões para o mercado interno. O impasse começou no fim de 2014, quando Wanderson passou a ter a carreira agenciada pela Elenko Sports. Segundo o processo, no entanto, Barreto considera que continuou com 60% dos direitos econômicos.
Como a liminar passa a valer somente após as partes serem notificadas, a Ponte, em princípio, mantém os planos de relacionar o atacante para o duelo de quarta-feira, contra o Linense, pela quinta rodada do Campeonato Paulista. Se o documento chegar antes disso, o clube vai analisar a situação, uma vez que a decisão prevê a suspensão do contrato entre Ponte e Wanderson, que participou dos quatro jogos da Macaca até aqui na temporada, saindo do banco em todos. Foi dele o gol da vitória alvinegra por 1 a 0 sobre o Palmeiras, fora de casa.
- É uma briga judicial paralela à Ponte. É entre empresário e ASA. A Ponte fez tudo dentro da legalidade. O contrato do Wanderson está ok. Então, não tem problema de ser punida - afirmou o diretor jurídico da Ponte, Giuliano Guerreiro.
Dono de 60% dos direitos econômicos de Wanderson - os outros 40% pertencem ao ASA, Barreto entrou com ação contra o ASA por se sentir lesado com a transferência do atacante para a Ponte. O empresário alega que o clube alagoano fez negócio sem a sua anuência.
Como o empréstimo de Wanderson com a Ponte vai até 14 de maio o contrato entre atacante e ASA termina no dia seguinte, Barreto pedia ampliação do vínculo com o ASA para não perder o investimento. Agora, cobra na Justiça o valor referente à sua parte na transação. A multa rescisória gira em torno de R$ 3 milhões para o mercado interno. O impasse começou no fim de 2014, quando Wanderson passou a ter a carreira agenciada pela Elenko Sports. Segundo o processo, no entanto, Barreto considera que continuou com 60% dos direitos econômicos.
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