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Suspeitos de matar e decapitar mulher no Carminha vão a julgamento popular
Os acusados de assassinar e decapitar Maria de Lourdes Farias de Melo, no Conjunto Carminha, no bairro do Benedito Bentes, em julho de 2011, vão a julgamento popular nesta segunda-feira (23). O júri começa às 8h, no Fórum da Capital, na Serraria.
Willians Vicente dos Santos Ferreira, Jamison Jonas dos Santos Luna e Cremilda Nicolau dos Santos são os suspeitos do crime, cometido no dia 24 de julho de 2011, quando os réus, acompanhados de cinco menores, arrombaram a porta da casa da vítima. Ela estava dormindo com o marido e os três filhos pequenos.
O grupo a espancou e a levou para a porta de casa, onde foi assassinada com dois tiros. Após matá-la, os acusados no processo também deceparam sua cabeça e um dos braços. No muro da casa vizinha, eles teriam escrito a palavra “cabueta” utilizando o sangue de Maria de Lourdes.
De acordo com o processo, alguns dos suspeitos voltaram à cena do crime para recuperar a arma que tinham deixado no local e roubar aparelhos celulares e um micro-ondas da residência da vítima. Os réus teriam participado de uma festa na noite anterior ao crime, na qual teriam consumido álcool e drogas e planejado o assassinato.
Em suas alegações finais, o Ministério Público opinou pela pronúncia dos envolvidos no crime nas penas do artigo 121 do Código Penal Brasileiro, por motivo torpe, com meio cruel e recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa. O julgamento será conduzido pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim.
A sessão tem previsão de acabar no mesmo dia e O outro acusado de envolvimento no homicídio, Bruno Robertto Estevão do Rosário, não irá a júri popular nesta segunda-feira (23) porque aguarda o julgamento de um recurso.
Willians Vicente dos Santos Ferreira, Jamison Jonas dos Santos Luna e Cremilda Nicolau dos Santos são os suspeitos do crime, cometido no dia 24 de julho de 2011, quando os réus, acompanhados de cinco menores, arrombaram a porta da casa da vítima. Ela estava dormindo com o marido e os três filhos pequenos.
O grupo a espancou e a levou para a porta de casa, onde foi assassinada com dois tiros. Após matá-la, os acusados no processo também deceparam sua cabeça e um dos braços. No muro da casa vizinha, eles teriam escrito a palavra “cabueta” utilizando o sangue de Maria de Lourdes.
De acordo com o processo, alguns dos suspeitos voltaram à cena do crime para recuperar a arma que tinham deixado no local e roubar aparelhos celulares e um micro-ondas da residência da vítima. Os réus teriam participado de uma festa na noite anterior ao crime, na qual teriam consumido álcool e drogas e planejado o assassinato.
Em suas alegações finais, o Ministério Público opinou pela pronúncia dos envolvidos no crime nas penas do artigo 121 do Código Penal Brasileiro, por motivo torpe, com meio cruel e recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa. O julgamento será conduzido pelo juiz Geraldo Cavalcante Amorim.
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