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Flamengo diz adeus a Léo Moura com vitória sobre o Nacional
Em noite de grande emoção, o lateral-direito Léo Moura se despediu do Flamengo depois de vestir por dez anos a camisa rubro-negra. Nesta quarta-feira, a equipe do jogador derrotou o Nacional, do Uruguai, por 2 a 0, em amistoso disputado no Maracanã.
Léo Moura deixou o gramado no início do segundo tempo e chorou muito ao receber as homenagens da grande torcida que o saudou como "Capitão Eterno" e pediu para o jogador continuar no clube da Gávea.
Antes do início do amistoso, Léo Moura também recebeu diversas homenagens, inclusive por parte de Zico. O maior ídolo rubro-negro entrou em campo para entregar uma placa comemorativa ao lateral que vai defender o Fort Lauderdale Strikers, nos Estados Unidos.
Como já havia anunciado, o técnico Vanderlei Luxemburgo trocou a equipe no intervalo e ainda aproveitou a oportunidade para lançar jovens jogadores que ganharam a primeira chance na equipe titular.
O jogo - A partida começou em ritmo lento, com as duas equipes trocando passes sem mostrar muita disposição ofensiva. Homenageado da noite, Léo Moura era aplaudido a casa vez que tocava na bola. Só aos nove minutos é que a torcida vibrou com a perspectiva do primeiro gol. Thallysson cruzou e os atacantes chegaram atrasados para a conclusão.
O time uruguaio apenas tocava a bola sem qualquer ambição ofensiva e se preocupava apenas em bloquear as investidas do Rubro-negro carioca. Aos 18 minutos, o Flamengo chutou pela primeira vez ao gol, mas a conclusão de Marcelo Cirino encobriu o travessão, após cruzamento de Gabriel, sem levar o menor perigo ao gol defendido por Bava.
Aos 19 minutos, o Flamengo marcou o primeiro gol. Léo Moura recebeu na direita e cruzou para Eduardo da Silva chutar colocado e colocar nas redes de Bava. O lateral-direito foi muito homenageado pela torcida e pelos companheiros.
Pouco tempo após o primeiro tento, Léo Moura fez outra boa jogada e lançou Marcelo Cirino em excelentes condições, mas o atacante desperdiçou a oportunidade, batendo para fora.
Os jogadores do Nacional mostravam total desinteresse e com 30 minutos de jogo, o goleiro Paulo Victor ainda não havia participado da partida, tal a falta de agressividade da equipe uruguaia.
O time dirigido por Vanderlei Luxemburgo seguia dominando e, aos 36 minutos, Márcio Araújo lançou Gabriel pela esquerda. O atacante cruzou e obrigou Bava a se virar para evitar o segundo gol.
O Flamengo voltou para o segundo tempo com muitas modificações. Apenas o lateral Léo Moura e o zagueiro Marcelo foram mantidos na equipe. E, aos seis minutos, o time rubro-negro marcou o segundo gol. Luiz Antonio chutou forte, a bola explodiu na trave e, no rebote, Matheus Sávio empurrou para as redes de Bava. Foi o primeiro gol do atacante como profissional.
Logo depois, os telões do Maracanã anunciaram a saída de Léo Moura. O jogador chorou muito e passou a faixa de capitão para o zagueiro Wallace. O lateral deu a volta olímpica enquanto a torcida gritava "Léo Moura, eterno". O jogador foi abraçado pelo árbitro, pelos seus companheiros e pelo técnico Luxemburgo. A torcida rubro-negra ainda pediu: "Fica, capitão".
De acordo com informações da comissão técnica rubro-negra, Léo Moura ficaria em campo até os 20 minutos, mas sentiu um incômodo na panturrilha e preferiu encerrar sua participação no jogo.
Depois da saída de Léo Moura, a partida recomeçou em ritmo lento e a torcida só voltou a se animar aos 18 minutos quando Jonas acertou um chute forte e deu trabalho ao goleiro Bava.
Logo depois, a torcida começou a pedir a entrada do atacante Paulinho que passou seis meses fora dos gramados por causa de uma lesão no joelho direito. Na apática equipe uruguaia, apenas o goleiro Bava mostrava serviço e, aos 27 minutos, ele voltou a aparecer bem em chute forte de Jonas.
Só aos 36 minutos é que a equipe visitante criou sua primeira chance real de gol. Após cruzamento, a bola desviou na zaga e deixou o goleiro César sem ação, mas Pará conseguiu bloquear a conclusão de Victor Hugo e evitar o gol do Nacional.
Léo Moura deixou o gramado no início do segundo tempo e chorou muito ao receber as homenagens da grande torcida que o saudou como "Capitão Eterno" e pediu para o jogador continuar no clube da Gávea.
Antes do início do amistoso, Léo Moura também recebeu diversas homenagens, inclusive por parte de Zico. O maior ídolo rubro-negro entrou em campo para entregar uma placa comemorativa ao lateral que vai defender o Fort Lauderdale Strikers, nos Estados Unidos.
Como já havia anunciado, o técnico Vanderlei Luxemburgo trocou a equipe no intervalo e ainda aproveitou a oportunidade para lançar jovens jogadores que ganharam a primeira chance na equipe titular.
O jogo - A partida começou em ritmo lento, com as duas equipes trocando passes sem mostrar muita disposição ofensiva. Homenageado da noite, Léo Moura era aplaudido a casa vez que tocava na bola. Só aos nove minutos é que a torcida vibrou com a perspectiva do primeiro gol. Thallysson cruzou e os atacantes chegaram atrasados para a conclusão.
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Aos 19 minutos, o Flamengo marcou o primeiro gol. Léo Moura recebeu na direita e cruzou para Eduardo da Silva chutar colocado e colocar nas redes de Bava. O lateral-direito foi muito homenageado pela torcida e pelos companheiros.
Pouco tempo após o primeiro tento, Léo Moura fez outra boa jogada e lançou Marcelo Cirino em excelentes condições, mas o atacante desperdiçou a oportunidade, batendo para fora.
Os jogadores do Nacional mostravam total desinteresse e com 30 minutos de jogo, o goleiro Paulo Victor ainda não havia participado da partida, tal a falta de agressividade da equipe uruguaia.
O time dirigido por Vanderlei Luxemburgo seguia dominando e, aos 36 minutos, Márcio Araújo lançou Gabriel pela esquerda. O atacante cruzou e obrigou Bava a se virar para evitar o segundo gol.
O Flamengo voltou para o segundo tempo com muitas modificações. Apenas o lateral Léo Moura e o zagueiro Marcelo foram mantidos na equipe. E, aos seis minutos, o time rubro-negro marcou o segundo gol. Luiz Antonio chutou forte, a bola explodiu na trave e, no rebote, Matheus Sávio empurrou para as redes de Bava. Foi o primeiro gol do atacante como profissional.
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De acordo com informações da comissão técnica rubro-negra, Léo Moura ficaria em campo até os 20 minutos, mas sentiu um incômodo na panturrilha e preferiu encerrar sua participação no jogo.
Depois da saída de Léo Moura, a partida recomeçou em ritmo lento e a torcida só voltou a se animar aos 18 minutos quando Jonas acertou um chute forte e deu trabalho ao goleiro Bava.
Logo depois, a torcida começou a pedir a entrada do atacante Paulinho que passou seis meses fora dos gramados por causa de uma lesão no joelho direito. Na apática equipe uruguaia, apenas o goleiro Bava mostrava serviço e, aos 27 minutos, ele voltou a aparecer bem em chute forte de Jonas.
Só aos 36 minutos é que a equipe visitante criou sua primeira chance real de gol. Após cruzamento, a bola desviou na zaga e deixou o goleiro César sem ação, mas Pará conseguiu bloquear a conclusão de Victor Hugo e evitar o gol do Nacional.
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