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Fiscalização apreende 510 quilos de queijo em Traipu
O Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), junto à Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal), apreenderam, nesta terça-feira (31), 510 quilos de queijo em um estabelecimento clandestino, e uma serra elétrica em uma fazenda no município de Traipu, na região do Baixo São Francisco. O queijo era comercializado na região.
O BPA afirmou que o proprietário, identificado apenas como “Galego da Satila”, não estava no estabelecimento no momento da abordagem, mas que, ao entrar em contato com ele, o suspeito se entregou aos militares.
O batalhão informa ainda que, segundo informações repassadas pela Adeal, o queijo era posto em barris usados na região para armazenar agrotóxicos, acreditando que houve contato entre os dois materiais.
De acordo com a polícia, após uma denúncia anônima, foi constatado no local a produção irregular do queijo, a falta de higiene, a presença de mosquitos próximo aos laticínios e aos barris onde os alimentos eram armazenados.
Os militares informaram ainda que foi encontrada uma balança de precisão, indicicando a comercialização do material na região. Galego da Satila foi encaminhado para a Delegacia Regional de Traipu, onde responderá por crime contra a saúde pública e por manter um estabelecimento sem licença ambiental.
O BPA afirmou que o proprietário, identificado apenas como “Galego da Satila”, não estava no estabelecimento no momento da abordagem, mas que, ao entrar em contato com ele, o suspeito se entregou aos militares.
O batalhão informa ainda que, segundo informações repassadas pela Adeal, o queijo era posto em barris usados na região para armazenar agrotóxicos, acreditando que houve contato entre os dois materiais.
De acordo com a polícia, após uma denúncia anônima, foi constatado no local a produção irregular do queijo, a falta de higiene, a presença de mosquitos próximo aos laticínios e aos barris onde os alimentos eram armazenados.
Os militares informaram ainda que foi encontrada uma balança de precisão, indicicando a comercialização do material na região. Galego da Satila foi encaminhado para a Delegacia Regional de Traipu, onde responderá por crime contra a saúde pública e por manter um estabelecimento sem licença ambiental.
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