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Atos contra projeto de terceirização ocorrem em todo o país
Enquanto membros da Central Única dos Trabalhadores (CUT) reúnem-se em frente ao Congresso Nacional para protestar contra o projeto de lei que regulamenta a terceirização, atos em várias capitais brasileiras ainda estão marcados para hoje (7). Os diretórios estaduais da CUT programaram atos públicos nesta tarde em Belo Horizonte, Belém, Curitiba, Recife, Florianópolis e Aracaju. As manifestações incluem entrega de panfletos, atividades culturais e discursos contra o projeto, que estende a liberação das terceirizações das atividade-meio para as atividades-fim das empresas.
“Isso significa a precarização do trabalho. Nós sabemos que os trabalhadores terceirizados recebem 25% a menos do que os diretos e trabalham três horas semanais a mais. Com a PL, a gente não sabe, no momento das indenizações, quem é que vai pagar. Se o contratante ou a contratada. Vai acabar com a igualdade de direitos e condições de trabalho”, disse o presidente da CUT-Bahia, Cedro Silva, em ato ocorrido esta manhã, em Salvador.
Cerca de 300 pessoas, de acordo com os organizadores, participaram do ato na capital baiana. Por volta das 5h, sindicalistas panfletaram no Aeroporto Internacional de Salvador. Depois, às 9h, foram para a porta da Federação das Indústrias da Bahia ( Fieb) dar continuidade ao ato. Em seguida, caminharam pelas ruas do bairro Costa Azul distribuindo informativos explicando os motivos pelos quais são contra o projeto, que já tramita há cerca de dez anos no Congresso.
Em São Paulo, cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), caminharam da Secretaria Estadual de Saúde em direção à Praça da República, no centro da cidade. O ato terminou por volta das 14h, no chamado Dia Nacional de Luta em Defesa dos Trabalhadores.
“Isso significa a precarização do trabalho. Nós sabemos que os trabalhadores terceirizados recebem 25% a menos do que os diretos e trabalham três horas semanais a mais. Com a PL, a gente não sabe, no momento das indenizações, quem é que vai pagar. Se o contratante ou a contratada. Vai acabar com a igualdade de direitos e condições de trabalho”, disse o presidente da CUT-Bahia, Cedro Silva, em ato ocorrido esta manhã, em Salvador.
Cerca de 300 pessoas, de acordo com os organizadores, participaram do ato na capital baiana. Por volta das 5h, sindicalistas panfletaram no Aeroporto Internacional de Salvador. Depois, às 9h, foram para a porta da Federação das Indústrias da Bahia ( Fieb) dar continuidade ao ato. Em seguida, caminharam pelas ruas do bairro Costa Azul distribuindo informativos explicando os motivos pelos quais são contra o projeto, que já tramita há cerca de dez anos no Congresso.
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