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São Paulo com traços de Tite ganha a segunda e está na semi do Paulistão
Milton Cruz acumula duas vitórias desde que assumiu o São Paulo: contra a Portuguesa, na quarta-feira, e contra o Red Bull Brasil, neste sábado, ambas por 3 a 0. São resultados que poderiam ter ocorrido com Muricy Ramalho, mas, independentemente disso, o interino mudou a forma de jogar do time. Hoje, a equipe tem traços bem similares ao Corinthians de Tite.
O treinador alvinegro montou uma equipe que faz campanha arrasadora nestes primeiros meses de 2015 utilizando um esquema 4-1-4-1:uma linha de quatro defensores; um volante mais recuado, seguido por uma linha quatro no meio, com apenas um jogador de frente.
No esquema de Tite, Ralf, Jadson e Elias formam um trio de meio campistas, com o primeiro jogando mais recuado e protegendo a defesa. Os outros dois participam de todas as fases do jogo, aparecendo muito no ataque, o que abre espaço para Renato Augusto e Emerson nos lados do campo. Ne frente, apenas um jogador, geralmente Guerrero: dentro do esquema, esse homem de frente precisa ser alguém capaz de sair da área, se movimentar e fazer tabelas, e não ser apenas um finalizador.
Milton Cruz se refere ao seu esquema como um 4-3-3, mas, dentro de campo, seu São Paulo se comporta de forma similar ao Corinthians de Tite. Milton abandonou o 4-4-2 utilizado por Muricy em boa parte da temporada em favor de um trio de meio campistas similar ao corintiano.
Diante da Portuguesa, o Rodrigo Caio fez as vezes de Ralf no meio são-paulino; Hudson e Thiago Mendes foram Elias e Jadson, como Centurión e Cafu nas duas pontas. Pato jogou sozinho na frente. O adversário era frágil – acabou rebaixado no Paulistão – mas o esquema funcionou: Hudson, como faz Elias no rival, apareceu no ataque e marcou um gol. Pato não ficou isolado, e também balançou as redes; Rodrigo Caio teve boa atuação.
Para enfrentar o Red Bull no sábado, mesmo esquema, peças diferentes. Denilson, Wesley e Souza formaram o trio de meio campistas. Ganso começou o jogo mais aberto na esquerda, com Michel Bastos na direita. Diante de um adversário mais organizado, porém, o São Paulo encontrou problemas.
Ganso ficou pouco à vontade jogando mais aberto, e seu time só terminou o primeiro tempo em vantagem graças a um gol de falta de Rogério Ceni. Milton Cruz identificou o problema: sem fazer nenhuma substituição, trocou o posicionamento dos jogadores. Michel Bastos foi para o lado esquerdo, Wesley para o direito. Ganso foi centralizado.
O segundo tempo do São Paulo foi bem superior: o camisa 10 se aproximou mais de Alexandre Pato, e o Red Bull foi envolvido por tabelas e trocas de passe. Tanto o meia como o atacante balançaram as redes. O estreante Wesley fez boa partida, seguro na marcação e presente no ataque.
O São Paulo de Milton Cruz entrará em campo pelo mais uma vez, na quarta-feira, diante do Danubio, pela Libertadores. Tem, entretanto, prazo para terminar: o clube paulista espera uma resposta de Alejandro Sabella, que pode assumir na semana que vem. Por isso, a não ser que o novo técnico decida manter o esquema, dificilmente medirá forças com o Corinthians de Tite no próximo dia 22, no Morumbi.
O treinador alvinegro montou uma equipe que faz campanha arrasadora nestes primeiros meses de 2015 utilizando um esquema 4-1-4-1:uma linha de quatro defensores; um volante mais recuado, seguido por uma linha quatro no meio, com apenas um jogador de frente.
No esquema de Tite, Ralf, Jadson e Elias formam um trio de meio campistas, com o primeiro jogando mais recuado e protegendo a defesa. Os outros dois participam de todas as fases do jogo, aparecendo muito no ataque, o que abre espaço para Renato Augusto e Emerson nos lados do campo. Ne frente, apenas um jogador, geralmente Guerrero: dentro do esquema, esse homem de frente precisa ser alguém capaz de sair da área, se movimentar e fazer tabelas, e não ser apenas um finalizador.
Milton Cruz se refere ao seu esquema como um 4-3-3, mas, dentro de campo, seu São Paulo se comporta de forma similar ao Corinthians de Tite. Milton abandonou o 4-4-2 utilizado por Muricy em boa parte da temporada em favor de um trio de meio campistas similar ao corintiano.
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Para enfrentar o Red Bull no sábado, mesmo esquema, peças diferentes. Denilson, Wesley e Souza formaram o trio de meio campistas. Ganso começou o jogo mais aberto na esquerda, com Michel Bastos na direita. Diante de um adversário mais organizado, porém, o São Paulo encontrou problemas.
Ganso ficou pouco à vontade jogando mais aberto, e seu time só terminou o primeiro tempo em vantagem graças a um gol de falta de Rogério Ceni. Milton Cruz identificou o problema: sem fazer nenhuma substituição, trocou o posicionamento dos jogadores. Michel Bastos foi para o lado esquerdo, Wesley para o direito. Ganso foi centralizado.
O segundo tempo do São Paulo foi bem superior: o camisa 10 se aproximou mais de Alexandre Pato, e o Red Bull foi envolvido por tabelas e trocas de passe. Tanto o meia como o atacante balançaram as redes. O estreante Wesley fez boa partida, seguro na marcação e presente no ataque.
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