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ONG pede ao Banco Mundial recursos para países atingidos pelo Ebola
A organização não governamental (ONG) Oxfam pediu ao Banco Mundial a liberação de US$ 1,7 bilhão para ajudar os países atingidos pela epidemia de ebola a melhorar a infraestrutura de saúde.
“Esse dinheiro é o mínimo para permitir a todos os habitantes da Libéria, de Serra Leoa, da Guiné Conacri e da Guiné-Bissau acesso a cuidados de saúde gratuitos”, afirmou a Oxfam em comunicado divulgado por ocasião das assembleias do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional em Washington.
A Guiné-Bissau não registrou ainda nenhum caso de ebola, mas está em posição de risco devido à permeabilidade de suas fronteiras e a recursos limitados, indicou a ONG, citada pela Agência France Press. “Os governos e os seus doadores devem ultrapassar os anos de negligência com um plano de investimento para dez anos, a fim de desenvolverem um sistema de saúde universal e garantir que esses países possam enfrentar nova epidemia”, considerou a Oxfam.
Segundo cálculos da ONG, o plano vai custar US$ 420 milhões para formar aproximadamente 9 mil médicos e 37 mil enfermeiros, número considerado necessário pelos critérios mínimos fixados pela Organização Mundial da Saúde e US$ 297 milhões por ano para pagar os seus salários.
A epidemia deixou mais de 10 mil mortos na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné Conacri e teve grave impacto sobre a economia.
Os presidentes dos três países vão pedir em Washington, durante as assembleias das instituições financeiras internacionais, o lançamento de uma espécie de Plano Marshall, à semelhança do estabelecido na Europa após a 2ª Guerra Mundial.
“Esse dinheiro é o mínimo para permitir a todos os habitantes da Libéria, de Serra Leoa, da Guiné Conacri e da Guiné-Bissau acesso a cuidados de saúde gratuitos”, afirmou a Oxfam em comunicado divulgado por ocasião das assembleias do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional em Washington.
A Guiné-Bissau não registrou ainda nenhum caso de ebola, mas está em posição de risco devido à permeabilidade de suas fronteiras e a recursos limitados, indicou a ONG, citada pela Agência France Press. “Os governos e os seus doadores devem ultrapassar os anos de negligência com um plano de investimento para dez anos, a fim de desenvolverem um sistema de saúde universal e garantir que esses países possam enfrentar nova epidemia”, considerou a Oxfam.
Segundo cálculos da ONG, o plano vai custar US$ 420 milhões para formar aproximadamente 9 mil médicos e 37 mil enfermeiros, número considerado necessário pelos critérios mínimos fixados pela Organização Mundial da Saúde e US$ 297 milhões por ano para pagar os seus salários.
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Os presidentes dos três países vão pedir em Washington, durante as assembleias das instituições financeiras internacionais, o lançamento de uma espécie de Plano Marshall, à semelhança do estabelecido na Europa após a 2ª Guerra Mundial.
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