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Campus da Ufal no Sertão e IMA desenvolvem atividade especial no Dia da Caatinga
Por meio de parceria com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), estudantes e professores do 3º e 4º períodos de Geografia do Campus do Sertão da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) participaram, na terça-feira (28), de trilha ecológica no Refúgio de Vida Silvestre dos Morros do Caraunã e do Padre, ambos no Município de Água Branca. O local é um fragmento remanescente da vegetação do bioma caatinga em Alagoas que abriga espécies animais e vegetais típicos desse ambiente.
“Essa atividade proporciona o exercício prático do arcabouço teórico que os alunos adquirem em sala de aula, sendo parte integrante do processo de aprendizado. Os alunos desenvolvem o olhar geográfico por meio da observação da paisagem, do lugar e da região, a partir da observação da geomorfologia, geologia, do clima, bem como dos aspectos humanos e sociais, levando em conta os impactos da obra do Canal do Sertão no espaço geográfico do alto Sertão alagoano”, disse a professora Francisca Vasconcelos, coordenadora do curso de Geografia.
A professora destacou ainda a importância de se preservar a caatinga em Alagoas para acabar com o sofrimento do bioma, fazendo-se necessária a preservação da diversidade de espécies da fauna e flora e do uso adequado do solo. “Neste sentido, o trabalho de educação ambiental junto à população local se apresenta como um elemento pedagógico indispensável no processo de preservação. Assim, todos esses mecanismos contribuem na recriação e autonomia do sertanejo, sujeito histórico que se destaca no cenário e bioma da caatinga”, explicou Francisca.
Na ocasião, a atividade especial contou ainda com os apoios do Batalhão Ambiental de Alagoas e do Corpo de Bombeiros de Delmiro Gouveia.
“Essa atividade proporciona o exercício prático do arcabouço teórico que os alunos adquirem em sala de aula, sendo parte integrante do processo de aprendizado. Os alunos desenvolvem o olhar geográfico por meio da observação da paisagem, do lugar e da região, a partir da observação da geomorfologia, geologia, do clima, bem como dos aspectos humanos e sociais, levando em conta os impactos da obra do Canal do Sertão no espaço geográfico do alto Sertão alagoano”, disse a professora Francisca Vasconcelos, coordenadora do curso de Geografia.
A professora destacou ainda a importância de se preservar a caatinga em Alagoas para acabar com o sofrimento do bioma, fazendo-se necessária a preservação da diversidade de espécies da fauna e flora e do uso adequado do solo. “Neste sentido, o trabalho de educação ambiental junto à população local se apresenta como um elemento pedagógico indispensável no processo de preservação. Assim, todos esses mecanismos contribuem na recriação e autonomia do sertanejo, sujeito histórico que se destaca no cenário e bioma da caatinga”, explicou Francisca.
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