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Consumidores da capital alagoana estão menos endividados
Apesar do recuo no nível de endividamento do consumidor alagoano, a inadimplência voltou a crescer no mês de abril, conforme aponta a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e divulgada pelo Instituto Fecomércio AL de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento (IFEPD).
O Índice de Endividamento do Consumidor (IEC) manteve a tendência de quedas registradas desde o início do ano e, entre os meses de março e abril, caiu de 62,9% para 62%. A média do nível de endividamento do primeiro quadrimestre do ano foi de 63,2%, menor que o verificado para todo o ano de 2014, quando se atingiu 67,3%.
Já o percentual de consumidores com dívidas atrasadas cresceu, atingindo 21,4% dos entrevistados; 8,6% superior ao registrado em março (19,7%). A média para o primeiro quadrimestre do ano foi de 20,7%, ligeiramente inferior à média de 21,7%, registrada em 2014.
Depois de registrar três meses de quedas consecutivas, a taxa de inadimplência também voltou a crescer em abril: 12,3% dos entrevistados afirmaram ter algum tipo de dívida. Esse percentual significa uma expansão de 8% em relação ao mês de março. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o resultado foi mais que o dobro; fato que sinaliza um cenário econômico mais hostil.
Na análise do Instituto Fecomércio AL, os números de abril ameaçam as vendas do comércio às vésperas do Dia das Mães. A tendência de um baixo dinamismo num período considerado como a segunda melhor data para o comércio no País é resultado de um comportamento mais conservador do consumidor, de expectativas desfavoráveis em relação ao mercado de trabalho e à expansão da renda. Neste contexto, a precaução do consumidor prevalece ante as perspectivas de consumo.
O Índice de Endividamento do Consumidor (IEC) manteve a tendência de quedas registradas desde o início do ano e, entre os meses de março e abril, caiu de 62,9% para 62%. A média do nível de endividamento do primeiro quadrimestre do ano foi de 63,2%, menor que o verificado para todo o ano de 2014, quando se atingiu 67,3%.
Já o percentual de consumidores com dívidas atrasadas cresceu, atingindo 21,4% dos entrevistados; 8,6% superior ao registrado em março (19,7%). A média para o primeiro quadrimestre do ano foi de 20,7%, ligeiramente inferior à média de 21,7%, registrada em 2014.
Depois de registrar três meses de quedas consecutivas, a taxa de inadimplência também voltou a crescer em abril: 12,3% dos entrevistados afirmaram ter algum tipo de dívida. Esse percentual significa uma expansão de 8% em relação ao mês de março. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o resultado foi mais que o dobro; fato que sinaliza um cenário econômico mais hostil.
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