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MEC autoriza 80 vagas de Medicina para Ufal em Arapiraca
A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação autorizou o curso de Medicina, bacharelado, com 80 vagas anuais, ofertado pela Universidade Federal de Alagoas, no Campus Arapiraca. A Portaria 370/2015 foi publicada no Diário Oficial das União desta terça-feira (19), e a autorização faz parte da Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior, instituída pela Portaria Normativa nº 15, de 2013.
Das 80 vagas autorizadas, a Ufal acordou com o MEC que o processo de expansão para medicina se dará em dois momentos. “Primeiro serão ofertadas 60 vagas, mas vamos fazer dois ciclos de entrada, cada um com 30 vagas, começando no segundo semestre deste ano, com início previsto para agosto próximo. As outras 30, no primeiro semestre letivo de 2016”, completou.
As outras 20 vagas serão ofertadas a partir de 2017-2018, quando a Ufal concluir toda estrutura de pessoal e de laboratórios. “Em 2017-2018 passaremos a ofertar 40 vagas por semestre, completando as 80 vagas anuais”, reforçou.
O curso de Medicina no Campus Arapiraca é o primeiro implantado no interior do Estado e, segundo o reitor Eurico Lôbo, a autorização é fruto de um planejamento que vem sendo feito há quatro anos, para expansão da Ufal, e faz parte do programa implantado desde 2006. “Todo trabalho de acompanhamento, de formação na área médica estava centralizada na capital. Agora, com o curso em Arapiraca, serão beneficiados o Agreste e todos os municípios das regiões vizinhas”, destacou o reitor.
Eurico Lôbo diz que no início deste mês, o Campus Arapiraca recebeu a vista de técnicos do MEC, integrantes da Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas (Camem). Presidida pelo professor Henry Campos, que também é reitor da Universidade Federal de Ceará, a equipe fez a avaliação do corpo técnico e da infraestrutura para que o curso pudesse ser autorizado.
É fundamental a consolidação do processo de expansão da Universidade para o interior, porque Alagoas não tinha o ensino superior público federal no interior. “Nós chegamos há dez anos e o curso de Medicina vem consolidar esse movimento, mas, sobretudo, colocando para a sociedade como um todo uma maior possibilidade de acesso ao ensino superior público, com qualidade, promovendo a inclusão de jovens do interior, que antes não dispunham de oportunidade de ter uma formação superior perto de casa, ou seja, eram excluídos do processo de formação, a não ser que eles viessem para Maceió. A chegarmos com a Ufal e com a oferta do curso de Medicina é uma revolução para educação que se introduz nesses espaços”, reafirmou.
O reitor também fala da estrutura disponibilizada para iniciar o curso no próximo semestre. “Vamos trabalhar com o sistema da rede pública, das unidades básicas de saúde, que é uma configuração que está sendo adotada em toda expansão do ensino médico, sobretudo no interior. Em particular, em Arapiraca, as unidades públicas de saúde são referências no Estado”, reforçou.
Das 80 vagas autorizadas, a Ufal acordou com o MEC que o processo de expansão para medicina se dará em dois momentos. “Primeiro serão ofertadas 60 vagas, mas vamos fazer dois ciclos de entrada, cada um com 30 vagas, começando no segundo semestre deste ano, com início previsto para agosto próximo. As outras 30, no primeiro semestre letivo de 2016”, completou.
As outras 20 vagas serão ofertadas a partir de 2017-2018, quando a Ufal concluir toda estrutura de pessoal e de laboratórios. “Em 2017-2018 passaremos a ofertar 40 vagas por semestre, completando as 80 vagas anuais”, reforçou.
O curso de Medicina no Campus Arapiraca é o primeiro implantado no interior do Estado e, segundo o reitor Eurico Lôbo, a autorização é fruto de um planejamento que vem sendo feito há quatro anos, para expansão da Ufal, e faz parte do programa implantado desde 2006. “Todo trabalho de acompanhamento, de formação na área médica estava centralizada na capital. Agora, com o curso em Arapiraca, serão beneficiados o Agreste e todos os municípios das regiões vizinhas”, destacou o reitor.
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É fundamental a consolidação do processo de expansão da Universidade para o interior, porque Alagoas não tinha o ensino superior público federal no interior. “Nós chegamos há dez anos e o curso de Medicina vem consolidar esse movimento, mas, sobretudo, colocando para a sociedade como um todo uma maior possibilidade de acesso ao ensino superior público, com qualidade, promovendo a inclusão de jovens do interior, que antes não dispunham de oportunidade de ter uma formação superior perto de casa, ou seja, eram excluídos do processo de formação, a não ser que eles viessem para Maceió. A chegarmos com a Ufal e com a oferta do curso de Medicina é uma revolução para educação que se introduz nesses espaços”, reafirmou.
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