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Comunidade quilombola bebe água salobra em São José da Tapera
Na zona rural do município de São José da Tapera, a FPI do São Francisco se deparou com a ineficiência do poder público para levar água à população. A comunidade quilombola do povoado de Cacimba de Barro foi flagrada bebendo água salobra depois de quatro tentativas fracassadas de abastecimento. Este tipo de líquido apresenta mais sais dissolvidos (cloretos) que a água doce e menos que a água do mar.
O sistema de abastecimento do município foi a primeira delas. Mesmo com a estrutura ampliada, os recursos hídricos se mostraram insuficientes para alcançar a comunidade, que fica distante do centro da cidade. Moradores afirmam que água não chega por conta de represália política.
A segunda tentativa foi a instalação de cisterna de placas, que se tornou inviável por conta da falta de chuva na região. O insucesso levou à terceira solução: o uso de carro-pipa. No entanto, o abastecimento da água com a ajuda de carros do Exército ocorria com baixa periodicidade, apenas nas escolas e com água sem o tratamento adequado.
Por fim, o governo federal investiu R$ 82.372,09 na construção de poços artesianos e em equipamentos de dessalinização para ajudar os moradores da comunidade. O material conta, inclusive, com tanques de rejeito para preservar o meio ambiente a partir da vaporização do recurso hídrico, seguido pela retirada do sal decantado.
“Na prática, a água seria bombeada para o dessalinizador, que daria água limpa à população. Mas o sistema elétrico instalado pela Eletrobrás, no caso, o disjuntor, também é insuficiente para os equipamentos funcionarem, fazendo com que os moradores tirem água salobra diretamente dos poços. Assim, depois de investimentos em quatro formas de abastecimento, a população continua sem água por total descaso dos gestores públicos”, disse a diretora de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Elizabeth Rocha.
Os moradores da zona urbana de São José da Tapera também são obrigados a sobreviver sem água encanada. Devido à falta de manutenção regular da adutora da Bacia Leiteira, a água que vem do município de Pão de Açúcar não chega à cidade. O problema é recorrente e prejudica 19 municípios que dependem dos recursos hídricos oriundos do Rio São Francisco.
O sistema de abastecimento do município foi a primeira delas. Mesmo com a estrutura ampliada, os recursos hídricos se mostraram insuficientes para alcançar a comunidade, que fica distante do centro da cidade. Moradores afirmam que água não chega por conta de represália política.
A segunda tentativa foi a instalação de cisterna de placas, que se tornou inviável por conta da falta de chuva na região. O insucesso levou à terceira solução: o uso de carro-pipa. No entanto, o abastecimento da água com a ajuda de carros do Exército ocorria com baixa periodicidade, apenas nas escolas e com água sem o tratamento adequado.
Por fim, o governo federal investiu R$ 82.372,09 na construção de poços artesianos e em equipamentos de dessalinização para ajudar os moradores da comunidade. O material conta, inclusive, com tanques de rejeito para preservar o meio ambiente a partir da vaporização do recurso hídrico, seguido pela retirada do sal decantado.
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Os moradores da zona urbana de São José da Tapera também são obrigados a sobreviver sem água encanada. Devido à falta de manutenção regular da adutora da Bacia Leiteira, a água que vem do município de Pão de Açúcar não chega à cidade. O problema é recorrente e prejudica 19 municípios que dependem dos recursos hídricos oriundos do Rio São Francisco.
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