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Ato fecha PAM Salgadinho em Maceió contra falta de estrutura
Um ato liderado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social e Trabalho no Estado de Alagoas (Sindprev) reuniu mais de 50 funcionários e sindicalistas e fechou o PAM Salgadinho, unidade de saúde localizada no bairro do Poço, em Maceió, na manhã desta terça-feira (16).
De acordo com a presidente do Sindprev, Lúcia Maria dos Santos, a mobilização, segundo os manifestantes, é para cobrar melhorias e mais segurança para o local. “A unidade é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) e não oferece o serviço adequado”, reclamou.
Usuários que procuravam atendimento no PAM foram pegos de surpresa com a mobilização. Segundo o Sindprev, funcionários da unidade também aderiram ao movimento.
“Essa unidade passa por um sucateamento e não podemos deixar que isso aconteça. Esse ato é para chamar a atenção das autoridades para os problemas de falta de equipamentos, profissionais e outras coisas”, relatou Lúcia.
Outro sindicalista, Cícero Lourenço, disse que a falta de segurança no local tem assustado os funcionários. “Tivemos dois funcionários assaltados na semana passada no estacionamento do PAM. Já outra funcionaria foi assaltada dentro do posto, ao lado da farmácia. Estamos buscando uma solução com a Secretaria de Saúde para o problema”, relatou.
Ainda segundo Lourenço, o sindicato enviou um ofício relatando os problemas da unidade de saúde para a Secretaria de Saúde há cerca de quatro meses. "Não tivemos resposta da Secretaria. Ainda estamos esperando a instalação de equipamentos que deveriam ter sido instalados há mais de cinco anos", disse.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde informou que desconhece os atos de violência contra os funcionários ou pacientes nas dependências do PAM. Além disso, a assessoria comentou que o sindicato não avisou com antecedência sobre a paralisação.
De acordo com a presidente do Sindprev, Lúcia Maria dos Santos, a mobilização, segundo os manifestantes, é para cobrar melhorias e mais segurança para o local. “A unidade é referência no Sistema Único de Saúde (SUS) e não oferece o serviço adequado”, reclamou.
Usuários que procuravam atendimento no PAM foram pegos de surpresa com a mobilização. Segundo o Sindprev, funcionários da unidade também aderiram ao movimento.
“Essa unidade passa por um sucateamento e não podemos deixar que isso aconteça. Esse ato é para chamar a atenção das autoridades para os problemas de falta de equipamentos, profissionais e outras coisas”, relatou Lúcia.
Outro sindicalista, Cícero Lourenço, disse que a falta de segurança no local tem assustado os funcionários. “Tivemos dois funcionários assaltados na semana passada no estacionamento do PAM. Já outra funcionaria foi assaltada dentro do posto, ao lado da farmácia. Estamos buscando uma solução com a Secretaria de Saúde para o problema”, relatou.
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A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde informou que desconhece os atos de violência contra os funcionários ou pacientes nas dependências do PAM. Além disso, a assessoria comentou que o sindicato não avisou com antecedência sobre a paralisação.
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