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Kitadai e Érika garantem as primeiras medalhas do Brasil no Pan de Toronto
Os judocas Felipe Kitadai e Érika Miranda garantiram que o Brasil não vai passar nenhum dia sem medalha nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Neste sábado, os dois se classificaram para a final de suas categorias - ligeiro (60kg) para Kitadai, meio-leve (52kg) para Érika. Com as pratas garantidas, eles voltam às 21h (de Brasília) para o tatame, para tentar chegar ao topo do pódio.
Os dois, porém, podem não ser os primeiros brasileiros a colocar a medalha no peito propriamente dita. Ainda nesta noite, brasileiros vão disputar as finais dos saltos ornamentais. Cesar Castro passou para a final do trampolim de 3m em terceiro lugar. Já Giovanna Pedroso e Ingrid de Oliveira disputam decisão da plataforma de dez metros - Ingrid pode surpreender na decisão, já que estava em terceiro lugar até o salto em que caiu com as costas na água, nas eliminatórias.
Além disso, outra judoca, Nathália Brígida, não chegou na decisão das ligeiros (48kg), mas pode conquistar o bronze antes da dupla de finalistas. Ela está na decisão do bronze, contra a equatoriana Diana Cobos. E sua categoria será disputada antes das outras na ordem de disputa das finais.
Kitadai tentará o bicampeonato pan-americano (foi ouro, também, em Guadalajara, há quatro anos) contra o equatoriano Lenin Preciado. Já Érika vai tentar o primeiro ouro do Brasil em sua categoria na história dos Jogos Pan-Americanos. A final será contra a canadense Ecaterina Guica.
O caminho rumo à medalha foi rápido para os dois: precisaram só de duas lutas para isso. Kitadai passou pelo colombiano John Futtinico. Depois, foi a vez do cubano Yandey Marimon, de apenas 18 anos. Apesar da luta dura, o brasileiro venceu graças à experiência, nas punições - a última a 30s do final.
Para quem não lembra, Kitadai é o mesmo que subiu ao pódio nas Olimpíadas de Londres e, no mesmo dia, quebrou a sua medalha. Ele decidiu tomar banho com o prêmio, que acabou caindo. Ele ganhou uma nova medalha da organização.
Érika Miranda, a última do país a estrear, quase foi surpreendida. Na semifinal, entra a equatoriana Diana Diaz, ela estava perdendo, nas punições, até 28s do final. Um waza-ari, porém, evitou a surpresa da vice-campeão mundial de 2013 - ela tem, ainda o bronze do Mundial de 2014. Antes, por ippon, tinha derrotado a dominicana Maria Garcia, nas quartas de final.
A jovem Nathália Brígida também luta por medalha, mas de bronze. Ela perdeu a semifinal para a atual vice-campeã mundial, a argentina Paula Pareto. Antes, Nathália tinha batido a venezuelana Andrea Gomez, por uma punição. A judoca brasileira está no Pan na vaga de Sarah Menezes, a atual campeã olímpica. A piauiense foi poupada do torneio para recuperar a forma, após passar quase dez meses sem subir ao pódio.
Os dois, porém, podem não ser os primeiros brasileiros a colocar a medalha no peito propriamente dita. Ainda nesta noite, brasileiros vão disputar as finais dos saltos ornamentais. Cesar Castro passou para a final do trampolim de 3m em terceiro lugar. Já Giovanna Pedroso e Ingrid de Oliveira disputam decisão da plataforma de dez metros - Ingrid pode surpreender na decisão, já que estava em terceiro lugar até o salto em que caiu com as costas na água, nas eliminatórias.
Além disso, outra judoca, Nathália Brígida, não chegou na decisão das ligeiros (48kg), mas pode conquistar o bronze antes da dupla de finalistas. Ela está na decisão do bronze, contra a equatoriana Diana Cobos. E sua categoria será disputada antes das outras na ordem de disputa das finais.
Kitadai tentará o bicampeonato pan-americano (foi ouro, também, em Guadalajara, há quatro anos) contra o equatoriano Lenin Preciado. Já Érika vai tentar o primeiro ouro do Brasil em sua categoria na história dos Jogos Pan-Americanos. A final será contra a canadense Ecaterina Guica.
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Para quem não lembra, Kitadai é o mesmo que subiu ao pódio nas Olimpíadas de Londres e, no mesmo dia, quebrou a sua medalha. Ele decidiu tomar banho com o prêmio, que acabou caindo. Ele ganhou uma nova medalha da organização.
Érika Miranda, a última do país a estrear, quase foi surpreendida. Na semifinal, entra a equatoriana Diana Diaz, ela estava perdendo, nas punições, até 28s do final. Um waza-ari, porém, evitou a surpresa da vice-campeão mundial de 2013 - ela tem, ainda o bronze do Mundial de 2014. Antes, por ippon, tinha derrotado a dominicana Maria Garcia, nas quartas de final.
A jovem Nathália Brígida também luta por medalha, mas de bronze. Ela perdeu a semifinal para a atual vice-campeã mundial, a argentina Paula Pareto. Antes, Nathália tinha batido a venezuelana Andrea Gomez, por uma punição. A judoca brasileira está no Pan na vaga de Sarah Menezes, a atual campeã olímpica. A piauiense foi poupada do torneio para recuperar a forma, após passar quase dez meses sem subir ao pódio.
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