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Médicos do Pam Salgadinho cruzam os braços por tempo indeterminado
Cerca de 70 médicos da rede municipal de saúde que atendem no Pam Salgadinho vão paralisar suas atividades por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (03), em cobrança por melhores condições de trabalho. Apesar da greve, 30% dos serviços serão mantidos. A Prefeitura de Maceió deve entrar na justiça pedindo a nulidade da greve.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed-AL), Wellington Galvão, a única pauta desta greve é que a categoria tenha melhores condições de trabalho para que possa melhorar e ampliar o atendimento à população.
“Os pacientes são os mais prejudicados com esta situação, pois diversos serviços deixam de ser ofertados por falta de material, seja por equipamentos com defeito ou simplesmente sem nenhuma condição de uso. O Pam Salgadinho atualmente não possui condições de recebe ninguém”, salientou Wellington Galvão.
Ainda segundo o presidente do Sinmed, há aproximadamente 4 anos que as pequenas cirurgias deixaram de ser executadas por falta de material e equipamentos, como também o setor de radiologia que está parado há 2 anos.
“Não é de hoje que estamos alertando para a situação precária do Pam. Quando funcionava em perfeitas condições, em média eram atendias 1200 pessoas por dia. Hoje chega a apenas 20% desse número. Os ofícios informando sobre a greve já foram enviados ao Ministério Público Estadual (MPE), à Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e ao Conselho Regional de Medicina (CRM)”, disse.
O secretário de Comunicação de Maceió, Clayton Santos, afirmou que as medidas judiciais cabíveis serão tomadas pela prefeitura pedindo a nulidade do movimento grevista e reforçou que o prefeito Rui Palmeira (PSDB) vai ampliar as negociações com a categoria.
“Assim que formos notificados da greve, vamos entrar com uma ação pedindo o fim da paralisação, como também ampliar o diálogo com a categoria a fim de evitar novos atos como este”, finalizou.
Paralisação por 72 horas
Já os trabalhadores da área administrativa do PAM vão cruzar os braços por 72 horas também a partir de segunda-feira. Eles exigem a apresentação, por parte da prefeitura, de um cronograma de reestruturação da unidade de saúde.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Seguridade Social e Trabalho no Estado de Alagoas (Sindprev), Cícero Lourenço, a categoria já tentou discutir, junto à prefeitura, as melhorias de que a unidade precisa, mas nenhuma reunião foi realizada até o momento. Ele não descarta também a deflagração de greve por tempo indeterminado, caso nenhuma providência seja adotada pelo Município.
“A prefeitura e a Secretaria de Saúde se negam a discutir com os trabalhadores. Estaremos mobilizados por 72 horas, mas não descartamos paralisar os serviços por tempo indeterminado”, afirmou.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed-AL), Wellington Galvão, a única pauta desta greve é que a categoria tenha melhores condições de trabalho para que possa melhorar e ampliar o atendimento à população.
“Os pacientes são os mais prejudicados com esta situação, pois diversos serviços deixam de ser ofertados por falta de material, seja por equipamentos com defeito ou simplesmente sem nenhuma condição de uso. O Pam Salgadinho atualmente não possui condições de recebe ninguém”, salientou Wellington Galvão.
Ainda segundo o presidente do Sinmed, há aproximadamente 4 anos que as pequenas cirurgias deixaram de ser executadas por falta de material e equipamentos, como também o setor de radiologia que está parado há 2 anos.
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O secretário de Comunicação de Maceió, Clayton Santos, afirmou que as medidas judiciais cabíveis serão tomadas pela prefeitura pedindo a nulidade do movimento grevista e reforçou que o prefeito Rui Palmeira (PSDB) vai ampliar as negociações com a categoria.
“Assim que formos notificados da greve, vamos entrar com uma ação pedindo o fim da paralisação, como também ampliar o diálogo com a categoria a fim de evitar novos atos como este”, finalizou.
Paralisação por 72 horas
Já os trabalhadores da área administrativa do PAM vão cruzar os braços por 72 horas também a partir de segunda-feira. Eles exigem a apresentação, por parte da prefeitura, de um cronograma de reestruturação da unidade de saúde.
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“A prefeitura e a Secretaria de Saúde se negam a discutir com os trabalhadores. Estaremos mobilizados por 72 horas, mas não descartamos paralisar os serviços por tempo indeterminado”, afirmou.
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