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Assunção revela ter dado soco em Valdívia: “Ele era um sem-vergonha”
Que o clima do elenco palmeirense em 2012 era tenso não é novidade, mas as revelações de Marcos Assunção nesta terça-feira sugerem que o vestiário do Verdão durante a campanha que culminou em rebaixamento era dos piores.
O contexto era difícil, visto que o Palmeiras vivia com a preocupação de ser rebaixado pela segunda vez à Série B do Campeonato Brasileiro. Segundo Valdívia disse ao Estado de S. Paulo nesta semana, Marcos Assunção “falava que estava jogando no sacrifício e saía como o cara que estava se matando pelo time sozinho”. Quando o assunto chegou ao volante, o vestiário inflamou. Em entrevista ao Diário de S. Paulo, o volante rebate.
“O Valdívia é um bosta. Está falando essas coisas para sair como o bonzão. Quer tirar o dele da reta”, critica Marcos Assunção, que lembra o entreveiro com o camisa 10 chileno. “Perguntei ao César Sampaio (gerente de futebol à época) se era o Valdívia quem tinha reclamado. Sabia que ele falava mal de mim pelas costas. O Sampaio confirmou. Fiquei maluco. Na mesma hora pedi uma reunião com o grupo no vestiário”, conta Assunção, que dá detalhes sobre a cena.
“O Gilson Kleina (técnico) começou dizendo que tinha que acabar com essa palhaçada de um falar mal do outro. O Valdívia cortou o Kleina, e discutimos feio. Eu disse que ele era o último que podia falar mal de mim.”, diz o volante. “O cara era um sem-vergonha, vivia fazendo corpo-mole. O sangue subiu e, quando ele chegou perto, dei um soco na cara dele”, revela.
A relação entre Marcos Assunção e Valdívia nunca foi das melhores, tanto que é provável que a guerra entre os dois tenha agravado a situação palmeirense no Campeonato Brasileiro daquele ano. Ocupando funções essenciais para o Palmeiras à época, ambos tinham frequentes problemas físicos e deixaram a equipe órfã. A consequência foi a queda para a Série B pela segunda vez na história do clube.
O contexto era difícil, visto que o Palmeiras vivia com a preocupação de ser rebaixado pela segunda vez à Série B do Campeonato Brasileiro. Segundo Valdívia disse ao Estado de S. Paulo nesta semana, Marcos Assunção “falava que estava jogando no sacrifício e saía como o cara que estava se matando pelo time sozinho”. Quando o assunto chegou ao volante, o vestiário inflamou. Em entrevista ao Diário de S. Paulo, o volante rebate.
“O Valdívia é um bosta. Está falando essas coisas para sair como o bonzão. Quer tirar o dele da reta”, critica Marcos Assunção, que lembra o entreveiro com o camisa 10 chileno. “Perguntei ao César Sampaio (gerente de futebol à época) se era o Valdívia quem tinha reclamado. Sabia que ele falava mal de mim pelas costas. O Sampaio confirmou. Fiquei maluco. Na mesma hora pedi uma reunião com o grupo no vestiário”, conta Assunção, que dá detalhes sobre a cena.
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A relação entre Marcos Assunção e Valdívia nunca foi das melhores, tanto que é provável que a guerra entre os dois tenha agravado a situação palmeirense no Campeonato Brasileiro daquele ano. Ocupando funções essenciais para o Palmeiras à época, ambos tinham frequentes problemas físicos e deixaram a equipe órfã. A consequência foi a queda para a Série B pela segunda vez na história do clube.
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