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Perita formada em veterinária é acionada para constatar crime em sede de ONG para animais
A suspeita da existência de um crime ambiental na sede da ONG Neafa, que trabalha com animais, no bairro do Farol, em Maceió, levou a Polícia Civil a solicitar uma perícia no local.
A denúncia aponta para a existência de um cemitério clandestino de cães e gatos em dois terrenos da ONG e foi constatada graças ao trabalho da perita criminal e médica veterinária Bárbara Fonseca.
Por meio da análise detalhada de ossos e até mesmo carcaças inteiras, algumas ainda apresentando couro e pelo, a perita identificou que se tratavam de cães e gatos que vinham sendo enterrados há muito tempo no local de forma irregular.
Em um dos terrenos, a perita pôde observar ossadas já na superfície. “Devido à ação da chuva e do tempo”, explica. Outras foram desenterradas, com ajuda de um funcionário do local. “Os animais foram enterrados sem nenhum cuidado. É evidente o risco de contaminação do solo e do lençol freático, mas só uma análise do IMA [Instituto do Meio Ambiente] pode confirmar se ela ocorreu de fato. Devido ao avançado estado de decomposição dos animais, não se sabe as doenças que eles tinham, nem se alguém foi afetado”, avalia Bárbara.
Outro terreno anexo ao imóvel também teria sido usado como cemitério, mas no espaço indicado pelo funcionário, foi cavado até a profundidade de cerca de um metro e as carcaças ainda não foram localizadas.
Alguns animais, conforme relatou a perita, estavam dentro de sacos plásticos e, dentre eles, alguns ainda apresentavam forte odor. Ela foi informada que o período da morte de parte desses cães e gatos teria sido em dezembro, quando também houve um envenenamento generalizado de animais no Neafa.
Pela análise das características e aparência dos bichos em estado mais recente de decomposição, Bárbara Fonseca afirma que a data é condizente. “O laudo ainda não está pronto. Vou analisar e estudar todo o levantamento realizado no local e fazer as conclusões, mas posso afirmar que havia animais enterrados. Não se sabe o que motivou o Neafa a praticar essa ação durante tanto tempo, mas isso fica a cargo da investigação policial. Atualmente, eles já se utilizam do serviço de incineração de uma empresa de tratamento de resíduos”, revela.
A denúncia aponta para a existência de um cemitério clandestino de cães e gatos em dois terrenos da ONG e foi constatada graças ao trabalho da perita criminal e médica veterinária Bárbara Fonseca.
Por meio da análise detalhada de ossos e até mesmo carcaças inteiras, algumas ainda apresentando couro e pelo, a perita identificou que se tratavam de cães e gatos que vinham sendo enterrados há muito tempo no local de forma irregular.
Em um dos terrenos, a perita pôde observar ossadas já na superfície. “Devido à ação da chuva e do tempo”, explica. Outras foram desenterradas, com ajuda de um funcionário do local. “Os animais foram enterrados sem nenhum cuidado. É evidente o risco de contaminação do solo e do lençol freático, mas só uma análise do IMA [Instituto do Meio Ambiente] pode confirmar se ela ocorreu de fato. Devido ao avançado estado de decomposição dos animais, não se sabe as doenças que eles tinham, nem se alguém foi afetado”, avalia Bárbara.
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Alguns animais, conforme relatou a perita, estavam dentro de sacos plásticos e, dentre eles, alguns ainda apresentavam forte odor. Ela foi informada que o período da morte de parte desses cães e gatos teria sido em dezembro, quando também houve um envenenamento generalizado de animais no Neafa.
Pela análise das características e aparência dos bichos em estado mais recente de decomposição, Bárbara Fonseca afirma que a data é condizente. “O laudo ainda não está pronto. Vou analisar e estudar todo o levantamento realizado no local e fazer as conclusões, mas posso afirmar que havia animais enterrados. Não se sabe o que motivou o Neafa a praticar essa ação durante tanto tempo, mas isso fica a cargo da investigação policial. Atualmente, eles já se utilizam do serviço de incineração de uma empresa de tratamento de resíduos”, revela.
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