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Mulher tira a roupa, em sinal de protesto, após ser barrada em agência bancário do MS
A empresária Zenilda Duarte, de 52 anos, ficou nervosa após ser barrada na porta de detector de metais de uma agência bancária em Aquidauana, cidade a 131 quilômetros de Campo Grande. Como não conseguiu entrar no local, ela tirou as roupas e ficou seminua.
"Cheguei ao banco com dois minutos para abrir e, na fila, já fui tirando tudo que não pode entrar, como óculos, moeda. Tudo que sei que não pode eu tirei e já coloquei em uma caixinha. Fui tentar passar pela porta e não consegui. O guarda pediu para eu tentar novamente e não consegui. Me dirigi ao funcionário do banco e disse tudo o que tinha na minha bolsa. Tinha uns objetos da igreja e ele disse que era aquilo que estava atrapalhando. Tirei os objetos, tentei de novo e não consegui", contou a empresária.
Conforme relatos da mulher à polícia, ela pediu para um funcionário checar que não havia na bolsa pertences perigosos ou que fossem de acesso proibido. Porém, segundo ela, mesmo após o procedimento, ela foi barrada e impedida de entrar na agência. A mulher se exaltou com a situação e tirou a roupa.
“Eu fiquei revoltada e arranquei a roupa. Ele [funcionário] ironizou e ignorou o que eu estava dizendo. Fiquei nervosa, indignada e arranquei a roupa mesmo. Eles não falaram nada, só disseram que chamariam a polícia”, disse Zenilda ao G1.
De acordo com o delegado titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil (DP) da cidade, Mário Donizete, a mulher responderá por ato obsceno. O fato, que chamou a atenção de clientes que estavam no local, aconteceu na última segunda-feira (18).
"Ela [mulher] não chegou a ser presa porque é um crime de menor potencial. Já o caso, após concluído, vai ser encaminhado para o juizado especial criminal da comarca de Aquidauana, e eles vão tomar as medidas cabíveis", contou a autoridade policial.
Donizete ainda afirmou ao G1 que a mulher não precisou pagar fiança. "Não foi um flagrante. Ela assinou um termo de compromisso e foi liberada em seguida", disse.
Desabafo
Logo após o acontecimento, a mulher, em um ato de revolta, fez um desabafo no Facebook. "Tirei a roupa sim, em sinal de protesto. Fui humilhada, não aceito tal afronta. Basta", escreveu.
“Eu me arrependi depois, mostrei meu corpo, mas naquela hora foi uma revolta muito grande, uma má vontade de atender a gente”, ressaltou.
Clique aqui e confira a matéria original.
"Cheguei ao banco com dois minutos para abrir e, na fila, já fui tirando tudo que não pode entrar, como óculos, moeda. Tudo que sei que não pode eu tirei e já coloquei em uma caixinha. Fui tentar passar pela porta e não consegui. O guarda pediu para eu tentar novamente e não consegui. Me dirigi ao funcionário do banco e disse tudo o que tinha na minha bolsa. Tinha uns objetos da igreja e ele disse que era aquilo que estava atrapalhando. Tirei os objetos, tentei de novo e não consegui", contou a empresária.
Conforme relatos da mulher à polícia, ela pediu para um funcionário checar que não havia na bolsa pertences perigosos ou que fossem de acesso proibido. Porém, segundo ela, mesmo após o procedimento, ela foi barrada e impedida de entrar na agência. A mulher se exaltou com a situação e tirou a roupa.
“Eu fiquei revoltada e arranquei a roupa. Ele [funcionário] ironizou e ignorou o que eu estava dizendo. Fiquei nervosa, indignada e arranquei a roupa mesmo. Eles não falaram nada, só disseram que chamariam a polícia”, disse Zenilda ao G1.
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"Ela [mulher] não chegou a ser presa porque é um crime de menor potencial. Já o caso, após concluído, vai ser encaminhado para o juizado especial criminal da comarca de Aquidauana, e eles vão tomar as medidas cabíveis", contou a autoridade policial.
Donizete ainda afirmou ao G1 que a mulher não precisou pagar fiança. "Não foi um flagrante. Ela assinou um termo de compromisso e foi liberada em seguida", disse.
Desabafo
Logo após o acontecimento, a mulher, em um ato de revolta, fez um desabafo no Facebook. "Tirei a roupa sim, em sinal de protesto. Fui humilhada, não aceito tal afronta. Basta", escreveu.
“Eu me arrependi depois, mostrei meu corpo, mas naquela hora foi uma revolta muito grande, uma má vontade de atender a gente”, ressaltou.
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