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'Menina fantasma' é vista em cemitério e fica famosa em Irapuã - SP
O que era para ser apenas uma brincadeira de adolescente se tornou um famoso "causo" de cidade do interior, já que não se fala em outra coisa em Irapuã (SP), cidade com sete mil habitantes: uma menina loira, descabelada, de vestido preto e carregando uma boneca em pleno cemitério. A cena ganhou as rodas de conversas da cidade em poucos dias depois que muitos moradores se assustaram com a "visão assombrada".
Tudo começou quando a estudante Raquel Sabino Gomes, de 13 anos, e o namorado João Vitor Santos, 14, decidiram assustar um amigo em comum, o Luiz Henrique Piedade, 14, que tem fama de pregar peças com tudo e, inclusive, nem dorme de luz apagada. "Queria assustar meu amigo, mas acabou não dando certo porque ele não passou pelo cemitério naquela noite”, afirma.
Raquel se vestiu de zumbi (morta-viva), fez uma maquiagem 'fantasmagórica' e foi para a porta do cemitério de Irapuã, por onde Luiz passaria com o namorado de Raquel. Para a sorte do amigo, a mãe dele não o deixou sair naquela noite. “Escapei por pouco, sou muito medroso e acho que eu ia correr na hora”, afirma o amigo que seria assustado.
A brincadeira não deu certo com o Luiz, mas um servidor público que trabalha no cemitério foi fechar a porta do local, viu a menina e a fotografou. Com isso, a notícia de que havia uma "assombração" no cemitério se espalhou pela cidade. "Fiquei famosa na cidade e agora estou até com vergonha porque todo mundo me para na rua para saber. Como eu estava disfarçada de zumbi, ninguém me reconhecia mesmo, então topei fazer a fantasia”, diz.
Fantasiada de fantasma
A dona de casa Elizângela de Fátima Justino, por exemplo, ficou em dúvida sobre o que seria de fato. “Era uma menina fantasiada de fantasma, mas vai saber o que era realmente", afirma a dona de casa.
Já o lavrador Sebastião Nunes prefere não arriscar e só passa em frente ao cemitério de dia. “Passo sempre de dia em frente ao cemitério para ir para casa, a noite eu evito, vai que eu encontro uma figura daquela, a gente se assunta né”, diz.
No fim das contas, a Raquel ficou famosa e todo mundo na cidade quer ver a "menina fantasminha" de perto. “O povo chega e tira foto, dá vergonha”, afirma. Mas há quem não se intimide com a história, como o lavrador Reinaldo Cavalcante, que também é conhecido como "Ripiado’. "Pode aparecer de rosa, de amarelo, Deus é mais e eu não tenho medo disso não", afirma. Mesmo depois do "causo", o portão do cemitério continua aberto.
Tudo começou quando a estudante Raquel Sabino Gomes, de 13 anos, e o namorado João Vitor Santos, 14, decidiram assustar um amigo em comum, o Luiz Henrique Piedade, 14, que tem fama de pregar peças com tudo e, inclusive, nem dorme de luz apagada. "Queria assustar meu amigo, mas acabou não dando certo porque ele não passou pelo cemitério naquela noite”, afirma.
Raquel se vestiu de zumbi (morta-viva), fez uma maquiagem 'fantasmagórica' e foi para a porta do cemitério de Irapuã, por onde Luiz passaria com o namorado de Raquel. Para a sorte do amigo, a mãe dele não o deixou sair naquela noite. “Escapei por pouco, sou muito medroso e acho que eu ia correr na hora”, afirma o amigo que seria assustado.
A brincadeira não deu certo com o Luiz, mas um servidor público que trabalha no cemitério foi fechar a porta do local, viu a menina e a fotografou. Com isso, a notícia de que havia uma "assombração" no cemitério se espalhou pela cidade. "Fiquei famosa na cidade e agora estou até com vergonha porque todo mundo me para na rua para saber. Como eu estava disfarçada de zumbi, ninguém me reconhecia mesmo, então topei fazer a fantasia”, diz.
Fantasiada de fantasma
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Já o lavrador Sebastião Nunes prefere não arriscar e só passa em frente ao cemitério de dia. “Passo sempre de dia em frente ao cemitério para ir para casa, a noite eu evito, vai que eu encontro uma figura daquela, a gente se assunta né”, diz.
No fim das contas, a Raquel ficou famosa e todo mundo na cidade quer ver a "menina fantasminha" de perto. “O povo chega e tira foto, dá vergonha”, afirma. Mas há quem não se intimide com a história, como o lavrador Reinaldo Cavalcante, que também é conhecido como "Ripiado’. "Pode aparecer de rosa, de amarelo, Deus é mais e eu não tenho medo disso não", afirma. Mesmo depois do "causo", o portão do cemitério continua aberto.
Brincadeira se tornou ‘causo’ de cidade do interior (Foto: Reprodução)
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