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Delegação brasileira viaja em busca do ouro em Olimpíada de Biologia
A delegação brasileira viaja, essa semana, em busca de mais medalhas de ouro na 9ª edição da Olimpíada Ibero-Americana de Biologia, a OIAB. O evento acontece entre os dias 6 e 12 de setembro, na cidade de San Salvador, capital de El Salvador. Participante de olimpíadas internacionais de Biologia desde 2005, o Brasil já conquistou mais de 40 medalhas nessas competições.
Em 2015, o país é representado pelos estudantes Arthur Joaquim de Noronha Feitosa Viana (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE), Lucas Almeida Magalhães (Farias Brito Pré-vestibular Central, CE), Gerardo Albino Nogueira Filho (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE) e Michael Natsubori Sato (Colégio Etapa São Paulo, SP).
A OIAB vai contar com 13 países de línguas portuguesa e espanhola. Cada equipe tem o direito de levar até quatro alunos. Será uma prova teórica e quatro provas práticas com os temas: Biologia Celular, Anatomia e Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal, Etologia, Genética, Ecologia e Biossistemática.
Rubens Oda, coordenador nacional da OBB, acredita que as olimpíadas científicas estreitam a ponte entre a universidade e o ensino médio, contribuindo para a divulgação de novas descobertas e para a aprendizagem científica.
Para participar da OIAB ou da Olimpíada Internacional de Biologia (IBO, na sigla em inglês), o aluno deve antes participar da olimpíada nacional de biologia em seu país, além de ter, no máximo, 19 anos e não estar cursando uma faculdade. No Brasil, temos a Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), que é aberta para escolas públicas e particulares ( http://www.anbiojovem.org.br).
Treinamento
Antes de viajar para El Salvador, os jovens passaram por um treinamento intensivo. A programação, organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), durou duas semanas e contou com aulas práticas e teóricas de Bioquímica, Biotecnologia, Microscopia, Ecologia, Genética, Histologia vegetal e Dissecção de vertebrados e invertebrados em instituições de ensino no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Organização
A Olimpíada Ibero-Americana de Biologia surgiu há seis anos. Foi fundada pelo Brasil, México, Argentina e Espanha com o intuito de aproximar as nações ibero-americanas. Além dos idiomas (português e espanhol), os países têm muitas características em comum. “O intercâmbio de materiais e práticas de ensino de biologia é fundamental para que cresçamos juntos. E, a cada ano, novos países vêm se integrando, tornando o evento ainda mais grandioso”, diz Rubens Oda, coordenador da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e um dos líderes da equipe na competição.
Site da OIAB 2015: http://jt.ues.edu.sv/oiab/
Em 2015, o país é representado pelos estudantes Arthur Joaquim de Noronha Feitosa Viana (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE), Lucas Almeida Magalhães (Farias Brito Pré-vestibular Central, CE), Gerardo Albino Nogueira Filho (Colégio Ari de Sá Cavalcante, CE) e Michael Natsubori Sato (Colégio Etapa São Paulo, SP).
A OIAB vai contar com 13 países de línguas portuguesa e espanhola. Cada equipe tem o direito de levar até quatro alunos. Será uma prova teórica e quatro provas práticas com os temas: Biologia Celular, Anatomia e Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal, Etologia, Genética, Ecologia e Biossistemática.
Rubens Oda, coordenador nacional da OBB, acredita que as olimpíadas científicas estreitam a ponte entre a universidade e o ensino médio, contribuindo para a divulgação de novas descobertas e para a aprendizagem científica.
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Treinamento
Antes de viajar para El Salvador, os jovens passaram por um treinamento intensivo. A programação, organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), durou duas semanas e contou com aulas práticas e teóricas de Bioquímica, Biotecnologia, Microscopia, Ecologia, Genética, Histologia vegetal e Dissecção de vertebrados e invertebrados em instituições de ensino no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Organização
A Olimpíada Ibero-Americana de Biologia surgiu há seis anos. Foi fundada pelo Brasil, México, Argentina e Espanha com o intuito de aproximar as nações ibero-americanas. Além dos idiomas (português e espanhol), os países têm muitas características em comum. “O intercâmbio de materiais e práticas de ensino de biologia é fundamental para que cresçamos juntos. E, a cada ano, novos países vêm se integrando, tornando o evento ainda mais grandioso”, diz Rubens Oda, coordenador da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) e um dos líderes da equipe na competição.
Site da OIAB 2015: http://jt.ues.edu.sv/oiab/
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