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Central de Interpretação de Libras promove inclusão de deficientes auditivos
Os deficientes auditivos de Alagoas contam com uma maior facilidade em obter informações sobre os serviços públicos oferecidos para a população. Com menos de um mês em funcionamento, a primeira Central de Interpretação de Língua Brasileira de Sinais-Libras (CIL) do Estado já atendeu cerca de 40 pessoas, com a média de cinco atendimentos por dia. A central é uma parceria entre a Secretaria de Direitos Humanos da República e a Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (Semudh).
O serviço mais solicitado na central é o acompanhamento de pessoas surdas em agências bancárias e hospitais, mas está disponível para qualquer atendimento público, facilitando a comunicação entre surdos e ouvintes.
A intérprete da CIL, Tatiane Silva, conta que através de um atendimento surgem novos encontros e novos agendamentos.
“Quando acompanhamos o deficiente auditivo em órgãos públicos, nós também vamos ao retorno e aos outros atendimentos que surgirem, nossa missão é acompanhar todos os casos e facilitarmos o entendimento, resolvendo o problema”, disse Tatiane Silva.
Intérprete há nove anos, ela conta que os surdos ainda enfrentam muitas dificuldades em atendimentos públicos. Conforme explicou, a intérprete conta que é importante que existam intérpretes nesses locais.
“Os surdos, geralmente, não conseguem ir até o banco, para fazer a alteração de uma senha ou endereço da sua casa, por exemplo, eles não conhecem bem a Língua Portuguesa e, por isso, é necessário que seja acompanhado por um intérprete”, explicou.
O serviço mais solicitado na central é o acompanhamento de pessoas surdas em agências bancárias e hospitais, mas está disponível para qualquer atendimento público, facilitando a comunicação entre surdos e ouvintes.
A intérprete da CIL, Tatiane Silva, conta que através de um atendimento surgem novos encontros e novos agendamentos.
“Quando acompanhamos o deficiente auditivo em órgãos públicos, nós também vamos ao retorno e aos outros atendimentos que surgirem, nossa missão é acompanhar todos os casos e facilitarmos o entendimento, resolvendo o problema”, disse Tatiane Silva.
Intérprete há nove anos, ela conta que os surdos ainda enfrentam muitas dificuldades em atendimentos públicos. Conforme explicou, a intérprete conta que é importante que existam intérpretes nesses locais.
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Cristiano da Silva Costa, 39 anos, foi a uma agência bancária. Ele conta que sempre teve dificuldades de ir até o banco, porque as senhas, por exemplo, elas nem sempre ficam em painel, na maioria dos bancos são chamadas para atendimento através de áudio.
“Só este ano estive no banco sete vezes para trocar o endereço da minha residência do cadastro, e sei que a Central de Libras foi a melhor coisa que aconteceu, porque agora tenho alguém para explicar o que está acontecendo e me comunicar com as pessoas”, afirmou Cristiano Silva.
A CIL funciona na sede da Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, no centro de Maceió, e disponibiliza intérpretes para acompanhar os usuários em obter informações nos serviços públicos que são oferecidos à população.
Os surdos podem realizar agendamento presencial, para que possam utilizar os serviços de um tradutor que o acompanhará durante a necessidade agendada.
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