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Brasileira 'seca' mais de 50kg após não conseguir entrar em calça; compare
Não foram os alertas dos médicos nem o espelho que fizeram Josiane Bieda, de 31 anos, começar a emagrecer. Não entrar em uma calça manequim número 48 é que foi o fim! A fotógrafa ficou tão arrasada que passou uma noite sem dormir pensando que precisava emagrecer para entrar na peça novamente. E assim, ela começou uma reeducação alimentar e a se exercitar com tanta disciplina que, em dez meses, saiu de 112kg para 61kg.
— Desde criança, eu sempre fui a mais gordinha da turma. Lutei contra a balança até a idade adulta. Meu manequim nunca foi menor do que o número 42. Não fazia exercícios nem me preocupava com a alimentação. Eu comia de tudo: salgadinhos, massas, doces, bolos de aniversários, chocolate, cerveja, frituras... E muito! Eu não sabia o limite para parar — detalha a paranaense de Campo Largo: — Quando fui experimentar a calça e ela não passou nem nas coxas, eu não acreditei. Fui atrás para comprar outra, mais ou menos do mesmo jeito. Mas, você acha que existe modelo grande dessas roupas da moda? Voltei para a casa frustrada. Passei a madrugada a pensar e tomei uma decisão: “amanhã mesmo, vou ao mercado comprar tudo que fosse versão diet e light”.
Isso tudo aconteceu no dia 23 de novembro de 2014. Um dia depois, ela voltou do mercado e arrumou suas novas compras em casa. Começava naquele momento, uma nova vida.
— Incluí saladas, legumes, carnes grelhadas, frango, pão integral, bolachas integrais, leite desnatado. Cortei os doces, massas, gorduras, frituras, pão branco, refrigerante e bebidas alcoólicas... Quer dizer, resolvi fazer aquilo que todos nós sabemos e não gostamos de admitir. Também diminuí as porções — explica Josiane, que teve que passar por uma prova de fogo dentro de casa: — O mais difícil foi deixar de comer besteiras. Tenho um filho de 10 anos e cozinhava para ele sem poder comer a mesma coisa.
Por não gostar de academia, a fotógrafa começou a fazer caminhadas. O início foi a passos curtos, mas a evolução gradativa faz com que a paranaense consiga, após dez meses, correr 50km toda semana:
— Eu andava poucos metros por dia, não chegava a 600 metros. Meu maior medo era me machucar. Por isso eu peguei leve no começo. Mas, mesmo assim, eu me exercitava todos os dias. Aos poucos, a respiração que antes era muito ofegante, começou a ficar mais tranquila. Foi, então, que comecei a acelerar os passos até conseguir correr os primeiros 50m. Atualmente, faço 50 km por semana. Eu pratico o esporte todos os dias. Não importa se está chovendo, fazendo frio, se é de dia ou noite. Estou até participando de algumas corridas.
A meta de entrar na tão desejada calça foi alcançada 15 dias após o início dos cuidados. Mas, ao ver os primeiros resultados, o objetivo final mudou.
— Como eu vi que entrar na dieta não foi tão difícil, eu decidi continuar. O meu foco não é ter um corpo perfeito, busco saúde! Cuidava da minha alimentação de domingo a domingo. Não enfiei o pé na jaca em nenhum momento — lembrou Josiane, que mede 1,64m: — Eu passei cerca de sete anos sem pisar em uma balança. Só a encarei novamente quando comecei a reeducação alimentar. Quando eu vi que estava com 112kg não acreditei. Como tinha emagrecido, sabia que esse número havia sido maior. Levei dez meses para chegar ao meu peso ideal, que é 61kg.
Feliz em ver que o seu manequim diminuiu do número 50 para o 38 e que agora pode comprar qualquer roupa em qualquer loja, a paranaense acredita que aprendeu a se cuidar.
— Desde criança, eu sempre fui a mais gordinha da turma. Lutei contra a balança até a idade adulta. Meu manequim nunca foi menor do que o número 42. Não fazia exercícios nem me preocupava com a alimentação. Eu comia de tudo: salgadinhos, massas, doces, bolos de aniversários, chocolate, cerveja, frituras... E muito! Eu não sabia o limite para parar — detalha a paranaense de Campo Largo: — Quando fui experimentar a calça e ela não passou nem nas coxas, eu não acreditei. Fui atrás para comprar outra, mais ou menos do mesmo jeito. Mas, você acha que existe modelo grande dessas roupas da moda? Voltei para a casa frustrada. Passei a madrugada a pensar e tomei uma decisão: “amanhã mesmo, vou ao mercado comprar tudo que fosse versão diet e light”.
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— Incluí saladas, legumes, carnes grelhadas, frango, pão integral, bolachas integrais, leite desnatado. Cortei os doces, massas, gorduras, frituras, pão branco, refrigerante e bebidas alcoólicas... Quer dizer, resolvi fazer aquilo que todos nós sabemos e não gostamos de admitir. Também diminuí as porções — explica Josiane, que teve que passar por uma prova de fogo dentro de casa: — O mais difícil foi deixar de comer besteiras. Tenho um filho de 10 anos e cozinhava para ele sem poder comer a mesma coisa.
Por não gostar de academia, a fotógrafa começou a fazer caminhadas. O início foi a passos curtos, mas a evolução gradativa faz com que a paranaense consiga, após dez meses, correr 50km toda semana:
— Eu andava poucos metros por dia, não chegava a 600 metros. Meu maior medo era me machucar. Por isso eu peguei leve no começo. Mas, mesmo assim, eu me exercitava todos os dias. Aos poucos, a respiração que antes era muito ofegante, começou a ficar mais tranquila. Foi, então, que comecei a acelerar os passos até conseguir correr os primeiros 50m. Atualmente, faço 50 km por semana. Eu pratico o esporte todos os dias. Não importa se está chovendo, fazendo frio, se é de dia ou noite. Estou até participando de algumas corridas.
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— Como eu vi que entrar na dieta não foi tão difícil, eu decidi continuar. O meu foco não é ter um corpo perfeito, busco saúde! Cuidava da minha alimentação de domingo a domingo. Não enfiei o pé na jaca em nenhum momento — lembrou Josiane, que mede 1,64m: — Eu passei cerca de sete anos sem pisar em uma balança. Só a encarei novamente quando comecei a reeducação alimentar. Quando eu vi que estava com 112kg não acreditei. Como tinha emagrecido, sabia que esse número havia sido maior. Levei dez meses para chegar ao meu peso ideal, que é 61kg.
Feliz em ver que o seu manequim diminuiu do número 50 para o 38 e que agora pode comprar qualquer roupa em qualquer loja, a paranaense acredita que aprendeu a se cuidar.
— Outro dia, eu saí com os meus amigos e todo mundo pediu bebida alcoólica e batata frita e eu fiquei só na minha água. E me diverti igual a eles, não senti falta. Comentei depois que eu já “estou de alta” — brincou a fotógrafa.
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