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Panicat Mari Gonzalez disse em entrevista que já lhe ofereceram R$ 100 mil por uma noite
Elas são bonitas, famosas e povoam o imaginário masculino. Desde que o “Pânico” foi para TV, as assistentes de palco do programa, conhecidas como panicats, chamam atenção da mídia e dos homens. Mas os comentários nem sempre são positivos. Depois que Dani Bolina , ex-panicat, disse em uma entrevista que algumas assistentes eram prostitutas, o ti-ti-ti só fez aumentar.
Nos bastidores do ensaio para o Paparazzo, Mari Gonzalez descartou qualquer tipo de envolvimento das panicats com prostituição: “Não posso falar do passado. Mas nessa fase do 'Pânico', sinceramente, ninguém faz book rosa. As meninas são muito tranquilas”, afirmou ela.
A baiana admite que vive recebendo propostas. “Já recebi e chegam constantemente muitos convites de book rosa. Alguns já chegaram a me oferecer R$ 100 mil por uma noite”, contou. “Depois da novela ‘Verdades Secretas’ as propostas aumentaram e os homens estão ainda mais cara de pau, porque acham que é algo normal. Eles antes inventavam perfil fake para perguntar, mas agora metem a cara mesmo”.
Mari disse que mesmo que se precisasse muito de dinheiro nunca toparia: “Venho de família humilde, mas não preciso seguir esse caminho. Não tenho preconceito nenhum com quem faz, mas não é a minha. Eu não tenho estômago. Não conseguiria transar com alguém por dinheiro”.
Nos bastidores do ensaio para o Paparazzo, Mari Gonzalez descartou qualquer tipo de envolvimento das panicats com prostituição: “Não posso falar do passado. Mas nessa fase do 'Pânico', sinceramente, ninguém faz book rosa. As meninas são muito tranquilas”, afirmou ela.
A baiana admite que vive recebendo propostas. “Já recebi e chegam constantemente muitos convites de book rosa. Alguns já chegaram a me oferecer R$ 100 mil por uma noite”, contou. “Depois da novela ‘Verdades Secretas’ as propostas aumentaram e os homens estão ainda mais cara de pau, porque acham que é algo normal. Eles antes inventavam perfil fake para perguntar, mas agora metem a cara mesmo”.
Mari disse que mesmo que se precisasse muito de dinheiro nunca toparia: “Venho de família humilde, mas não preciso seguir esse caminho. Não tenho preconceito nenhum com quem faz, mas não é a minha. Eu não tenho estômago. Não conseguiria transar com alguém por dinheiro”.
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