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Ex-aluno da Ufal recebe prêmio da maior associação de Matemática dos EUA
Um dos responsáveis por solucionar a Conjectura de Willmore, problema que há décadas desafiava matemáticos de todo o mundo, Fernando Codá, ex-aluno da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), mestre aos 20 anos e doutor, aos 23, se consagra um dos grandes nomes da Matemática mundial.
Em janeiro de 2016, Codá receberá, ao lado do matemático português André Neves, o prêmio Osvaldo Veblen de Geometria Associação Americana de Matemática, na cidade de Seattle, no Estado de Washington.
De acordo com o site da AMS (American Mathematical Society), fundada em 1888, o prêmio é um reconhecimento “pelo notável trabalho em problemas variacionais em geometria diferencial que incluem a prova da Conjectura de Willmore”.
Saiba mais
Codá - que na verdade nasceu em São Carlos durante o mestrado dos pais na cidade -, já foi destaque de matérias em publicações nacionais como a Revista Piauí, que conta como cresceu torcendo pelo CSA e jogando bola descalço em Maceió, entrou no curso de Engenharia da Ufal em primeiro lugar no vestibular, mas logo seria indicado por professores da UFAL para continuar seus estudos no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), no Rio de Janeiro, onde se consagraria como um dos grandes matemáticos do país – e agora do mundo, após a solução do problema que lhe rendeu convites para ensinar nas mais renomadas universidades estrangeiras, tendo escolhido a Universidade de Princeton.
Em janeiro de 2016, Codá receberá, ao lado do matemático português André Neves, o prêmio Osvaldo Veblen de Geometria Associação Americana de Matemática, na cidade de Seattle, no Estado de Washington.
De acordo com o site da AMS (American Mathematical Society), fundada em 1888, o prêmio é um reconhecimento “pelo notável trabalho em problemas variacionais em geometria diferencial que incluem a prova da Conjectura de Willmore”.
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Codá - que na verdade nasceu em São Carlos durante o mestrado dos pais na cidade -, já foi destaque de matérias em publicações nacionais como a Revista Piauí, que conta como cresceu torcendo pelo CSA e jogando bola descalço em Maceió, entrou no curso de Engenharia da Ufal em primeiro lugar no vestibular, mas logo seria indicado por professores da UFAL para continuar seus estudos no Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), no Rio de Janeiro, onde se consagraria como um dos grandes matemáticos do país – e agora do mundo, após a solução do problema que lhe rendeu convites para ensinar nas mais renomadas universidades estrangeiras, tendo escolhido a Universidade de Princeton.
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