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MPE reúne religiosos para resolver embate sobre 8 de dezembro
O promotor Flávio Gomes recebe, nesta segunda-feira (30), representantes das religiões de Matriz Africana no prédio do Ministério Público Estadual (MPE), no Barro Duro. Eles querem o cumprimento de uma lei que assegura a realização dos festejos do dia 8 de dezembro - dedicado à Yemanjá – na orla de Maceió, já que os evangélicos pretendem fazer um evento no local, no mesmo dia.
De acordo com o presidente da Federação Zeladora das Religiões Tradicionais Afro-brasileiras, Paulo Silva, a homenagem à Yemanjá – que têm início de madrugada e se encerram ao final da noite – é uma tradição de décadas. “Os evangélicos querem fazer um evento no mesmo local, ou seja, buscam utilizar a Praça Multieventos, o que seria uma invasão porque, além de um costume nosso, ainda estamos amparados por lei”, disse Paulo.
O presidente destacou que, no ano retrasado, houve uma confusão entre lideranças e um pequeno grupo recorreu à Câmara, onde o projeto de lei foi feito e aprovado no plenário, com a lei sancionada pelo prefeito Rui Palmeira (PSDB), no ano passado. “A gente foi convidado pelo promotor e vamos mostrar a legislação e apontar nossos argumentos. A orla da capital é o espaço propício porque os grupos de candomblé e umbanda fazem adorações, cantam, dançam e deixam as oferendas. Respeitamos os evangélicos, mas eles não podem ocupar um espaço em um dia exclusivo. O próprio papa defendeu o direito de todas as religiões”, reforçou Paulo.
Por telefone, o promotor Flávio Gomes disse que prefere fornecer qualquer informação após o encontro, “por medida de precaução”. “É um assunto delicado e prefiro falar após a reunião. Com certeza, passarei todos os detalhes do que foi acordado”.
De acordo com o presidente da Federação Zeladora das Religiões Tradicionais Afro-brasileiras, Paulo Silva, a homenagem à Yemanjá – que têm início de madrugada e se encerram ao final da noite – é uma tradição de décadas. “Os evangélicos querem fazer um evento no mesmo local, ou seja, buscam utilizar a Praça Multieventos, o que seria uma invasão porque, além de um costume nosso, ainda estamos amparados por lei”, disse Paulo.
O presidente destacou que, no ano retrasado, houve uma confusão entre lideranças e um pequeno grupo recorreu à Câmara, onde o projeto de lei foi feito e aprovado no plenário, com a lei sancionada pelo prefeito Rui Palmeira (PSDB), no ano passado. “A gente foi convidado pelo promotor e vamos mostrar a legislação e apontar nossos argumentos. A orla da capital é o espaço propício porque os grupos de candomblé e umbanda fazem adorações, cantam, dançam e deixam as oferendas. Respeitamos os evangélicos, mas eles não podem ocupar um espaço em um dia exclusivo. O próprio papa defendeu o direito de todas as religiões”, reforçou Paulo.
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