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AL é o estado com menor expectativa de vida para homens, segundo IBGE

Por Redação com Agências 01/12/2015 16h04
Foto: Divulgação/ Ilustração
Alagoas é o estado com a menor esperança de vida para homens, segundo o levantamento da Tábua Completa de Mortalidade divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (1).

De acordo com a pesquisa, em média, os homens vivem até os 66,2 anos no estado. Já Santa Catarina, região Sul do Brasil, emplacou como o estado com a maior esperança de vida para os homens com 75,1 anos.

Além deste negativo, Alagoas também apresentou a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres. Segundo o IBGE, as mulheres vivem 9,5 anos a mais que os homens.

Segundo o IBGE, a maior mortalidade da população masculina em relação à feminina pode ser observada desde o instante do nascimento. A probabilidade de um recém-nascido do sexo masculino não completar o primeiro ano de vida foi de 15,6 para cada mil nascidos vivos.

Para o sexo feminino, este valor foi de 13,2 por mil, uma diferença de 2,4 óbitos. Com isso, a mortalidade infantil para os meninos é 1,2 vez maior do que para as meninas.

Ponto positivo

A pesquisa também apontou que Alagoas teve uma leve melhora na expectativa de vida ao nascer da população, passando da penúltima para a antepenúltima colocação em relação aos outros estados brasileiros e o Distrito Federal.

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A expectativa, que antes era de 70,4 anos em 2013, passou para 70,8 em 2014. O Maranhão e Piauí ocupam o último e o penúltimo lugar, respectativamente.

Nacional

Seguindo informações repassadas pelo IBGE, em 2014, a esperança de vida ao nascer no Brasil era de 75,2 anos (75 anos, 2 meses e 12 dias), um incremento de 3 meses e 18 dias em relação a 2013 (74,9 anos). Para a população masculina o aumento foi de 3 meses e 25 dias, passando de 71,3 anos para 71,6 anos. Já para as mulheres o ganho foi um pouco menor (3 meses e 11 dias), passando de 78,6 anos para 78,8 anos. A taxa de mortalidade infantil (até 1 ano de idade) em 2014 ficou em 14,4 para cada mil nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), em 16,7 por mil.