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Secretaria de Saúde monitora casos suspeitos de Microcefalia em Alagoas
Para monitorar os casos suspeitos de microcefalia em Alagoas, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) está atuando, em parceria com os municípios e maternidades, investigando os registros conforme orientação do Ministério da Saúde. Para isso, é realizado um questionário com as mães, onde é averiguado todo o histórico gestacional do bebê.
“Em Alagoas foram registrados, até o último dia 02 de novembro, 73 casos suspeitos de microcefalia em Alagoas”, declarou a superintendente. Ela destacou, ainda, que a principal ação tomada pela população é a prevenção contínua da proliferação do mosquito Aedes aegypti.
“O cuidado e a prevenção devem ser exercitados todos os dias. Com as ações conjuntas do poder público e da sociedade, pode-se garantir a diminuição dos casos das doenças e melhorar a saúde e bem estar de todos”, salientou a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Cristina Rocha.
Os casos suspeitos de Microcefalia notificados em Alagoas receberam status de notificação compulsória por parte das maternidades e gestões municipais desde 11 de novembro, quando foi decretado estado de emergência em saúde pública nacional por parte do Ministério da Saúde.
“Em Alagoas foram registrados, até o último dia 02 de novembro, 73 casos suspeitos de microcefalia em Alagoas”, declarou a superintendente. Ela destacou, ainda, que a principal ação tomada pela população é a prevenção contínua da proliferação do mosquito Aedes aegypti.
“O cuidado e a prevenção devem ser exercitados todos os dias. Com as ações conjuntas do poder público e da sociedade, pode-se garantir a diminuição dos casos das doenças e melhorar a saúde e bem estar de todos”, salientou a superintendente de Vigilância em Saúde da Sesau, Cristina Rocha.
Os casos suspeitos de Microcefalia notificados em Alagoas receberam status de notificação compulsória por parte das maternidades e gestões municipais desde 11 de novembro, quando foi decretado estado de emergência em saúde pública nacional por parte do Ministério da Saúde.
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“Existem diversos fatores associados à microcefalia, entre eles estão o uso de drogas, alcoolismo, desnutrição, infecções e gravidez na adolescência”, explicou a superintendente.
Cristina Rocha esclareceu que a associação entre o surto do agravo e o vírus Zika está sendo investigada pelo Ministério da Saúde. “A recomendação é que a população continue com ações preventivas contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da Zika, Dengue e Chikungunya”, destacou.
Entre as ações para combate ao mosquito estão o acumulo de água parada. “Os focos do mosquito estão geralmente em nossas próprias residências. Entre os cuidados que todos devem observar estão o fechamento de qualquer recipiente com água, remover obstáculos a passagem da agua em calhas, trocar a água dos vasos de planta, observar o quintal e remover tampas de garrafa e cascas de ovo”, exemplificou Cristina.
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