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“Ninguém foi mais prejudicado pela arbitragem que o Vasco”, diz Eurico
Um dia após o rebaixamento decretado, o presidente do Vasco, Eurico Miranda, concedeu entrevista coletiva, na sede de clube, para comentar a campanha do time na temporada e dar explicações sobre o fracasso no Campeonato Brasileiro. Apesar de assumir toda a responsabilidade pela queda para a Série B, o mandatário fez duras críticas ao ex-presidente Roberto Dinamite e também não poupou a arbitragem.
“Ninguém foi mais prejudicado pela arbitragem do que o próprio Vasco. Até no último jogo teve um pênalti que não foi marcado e nenhuma providência foi tomada pela CBF, apesar de todas as reclamações e documentos que enviamos durante todo o campeonato”, disse.
Com relação ao sentimento após o rebaixamento, Eurico classificou o momento como uma “mancha irreparável” e se mostrou, de certa forma, até envergonhado com o ocorrido.
“É uma mancha irreparável no meu currículo de 50 anos de Vasco. Acho que não esperava ter que passar por essa situação, mas eu encontrei o clube em um quadro de ‘ terra arrasada’. esse cidadão que passou aqui chamado Roberto Dinamite, passou sete anos do Vasco e não recolheu um centavo de imposto, Fundo de Garantia e me deixou com três meses de atrasos de salários, não só de jogadores, mas do quadro funcional”, afirmou.
Sem querer falar de futuro, Eurico Miranda apenas garantiu que tem a solidariedade de toda a diretoria e não passa por sua cabeça uma renuncia. Ele também bancou a permanência da comissão técnica, comandada por Jorginho Campos e Zinho.
“Jorginho e Zinho continuam. Os jogadores com contratos que terminaram agora devem sair e os outros continuam”, disse.
“Ninguém foi mais prejudicado pela arbitragem do que o próprio Vasco. Até no último jogo teve um pênalti que não foi marcado e nenhuma providência foi tomada pela CBF, apesar de todas as reclamações e documentos que enviamos durante todo o campeonato”, disse.
Com relação ao sentimento após o rebaixamento, Eurico classificou o momento como uma “mancha irreparável” e se mostrou, de certa forma, até envergonhado com o ocorrido.
“É uma mancha irreparável no meu currículo de 50 anos de Vasco. Acho que não esperava ter que passar por essa situação, mas eu encontrei o clube em um quadro de ‘ terra arrasada’. esse cidadão que passou aqui chamado Roberto Dinamite, passou sete anos do Vasco e não recolheu um centavo de imposto, Fundo de Garantia e me deixou com três meses de atrasos de salários, não só de jogadores, mas do quadro funcional”, afirmou.
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“Jorginho e Zinho continuam. Os jogadores com contratos que terminaram agora devem sair e os outros continuam”, disse.
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