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Atriz de "Malhação" condenava poliamor, mas mudou de opinião: "Acho lindo"
A atriz Cynthia Senek interpreta Krica na novela "Malhação" e se mostra bastante moderna com sua visão de amor na trama da Globo.
Ela vive um "triângulo amoroso" e Krica fica na dúvida se fica com Cleiton (Nego do Borel) ou Glauco (Bruno Motaleone). Na verdade, não fica na dúvida. Ela quer os dois e não faz questão de esconder.
Para a intérprete, a personagem quer viver um relacionamento a três, nada convencional. "Ela fica chateada porque os dois estão disputando o seu amor, mas Krica quer praticar o poliamor. Comecei a estudar esse assunto por causa da novela, e minha opinião mudou. Antes eu achava inaceitável, agora acho lindo, é uma forma de praticar o amor sem apego", conta ela em entrevista ao jornal Extra.
Aos 24 anos, Cynthia conta que nunca foi disputada por dois homens na vida real. "Acredito que para viver essa situação tem que ter muito controle emocional. Ainda não estou preparada para isso (risos). Não tenho namorado, mas, quem sabe viveria um amor livre com uma pessoa, sem possessividade, diferente do poliamor, que envolve mais de duas pessoas. Qualquer forma de amor é válida", afirma.
Ela vive um "triângulo amoroso" e Krica fica na dúvida se fica com Cleiton (Nego do Borel) ou Glauco (Bruno Motaleone). Na verdade, não fica na dúvida. Ela quer os dois e não faz questão de esconder.
Para a intérprete, a personagem quer viver um relacionamento a três, nada convencional. "Ela fica chateada porque os dois estão disputando o seu amor, mas Krica quer praticar o poliamor. Comecei a estudar esse assunto por causa da novela, e minha opinião mudou. Antes eu achava inaceitável, agora acho lindo, é uma forma de praticar o amor sem apego", conta ela em entrevista ao jornal Extra.
Aos 24 anos, Cynthia conta que nunca foi disputada por dois homens na vida real. "Acredito que para viver essa situação tem que ter muito controle emocional. Ainda não estou preparada para isso (risos). Não tenho namorado, mas, quem sabe viveria um amor livre com uma pessoa, sem possessividade, diferente do poliamor, que envolve mais de duas pessoas. Qualquer forma de amor é válida", afirma.
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