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Governo de AL aposta em peixes e espécie de planta para combate ao Aedes
A mais nova aposta do governo de Alagoas para reduzir o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, zika e febre chikungunya, é doar peixes para serem colocados nas cisternas e uma espécie de planta que atrai um inseto que deposita ovos em água parada, que quando eclodem devoram as larvas do vetor. O secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Álvaro Vasconcelos, anunciou essa novidade durante entrevista na manhã desta quinta-feira (28).
De acordo com o gestor, na semana que vem o governo entrega mais 400 cisternas à população de Palmeira dos Índios e vai aproveitar para distribuir, gratuitamente, aos beneficiados, uma quantidade razoável de alevinos para serem colocados nos equipamentos. A ideia é o peixe em formação até a fase adulta coma as possíveis larvas do mosquito Aedes, que encontram na água parada ambiente propício para reprodução.
"Estou mobilizando o superintendente de Aquicultura da secretaria para que cada cisterna receba uma quantidade de peixes para se alimentar da larva do mosquito. Entendo que o órgão e toda sociedade, deve se organizar para combater este mosquito, que está fazendo tanto estrago e causando tanta preocupação a todos", revelou Vasconcelos. "Entendo que não é a solução, mas contribui para este combate", reforça.
Semana passada, o Estado entregou 600 cisternas para a população do município de Inhapi, no Sertão do Estado. O secretário garantiu, durante a entrevista, que os beneficiados também serão contemplados com os alevinos com o mesmo propósito.
Outra estratégia que vai ser implantada, conforme anúncio do secretário de Agricultura, é a distribuição de sementes de crotalária para serem plantadas em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e também nas margens dos rios. A planta atrai a libélula, que põe os ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o mosquito Aedes aegypti.
A ideia é permitir que os ovos da libélula eclodam, virem larvas e essas mesmas larvas se alimentem das largas do vetor da dengue. Quando adulta, a libélula se alimenta de pequenos insetos e o Aedes aegypti faz parte do cardápio, sendo um dos preferidos dela.
Uma força-tarefa está em andamento no Estado para enfrentamento ao mosquito. Equipes estão espalhadas na capital e no interior, inclusive com o suporte das Forças Armadas, para combate. O grande número de casos de dengue e zika, que estão provocando microcefalia em bebês, acenderam alerta das autoridades ligadas à saúde do País. Atualmente, são 175 casos suspeitos de microcefalia sendo investigados em Alagoas.
De acordo com o gestor, na semana que vem o governo entrega mais 400 cisternas à população de Palmeira dos Índios e vai aproveitar para distribuir, gratuitamente, aos beneficiados, uma quantidade razoável de alevinos para serem colocados nos equipamentos. A ideia é o peixe em formação até a fase adulta coma as possíveis larvas do mosquito Aedes, que encontram na água parada ambiente propício para reprodução.
"Estou mobilizando o superintendente de Aquicultura da secretaria para que cada cisterna receba uma quantidade de peixes para se alimentar da larva do mosquito. Entendo que o órgão e toda sociedade, deve se organizar para combater este mosquito, que está fazendo tanto estrago e causando tanta preocupação a todos", revelou Vasconcelos. "Entendo que não é a solução, mas contribui para este combate", reforça.
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Outra estratégia que vai ser implantada, conforme anúncio do secretário de Agricultura, é a distribuição de sementes de crotalária para serem plantadas em terrenos baldios, quintais, jardins, vasos e também nas margens dos rios. A planta atrai a libélula, que põe os ovos em água parada e limpa, da mesma maneira que o mosquito Aedes aegypti.
A ideia é permitir que os ovos da libélula eclodam, virem larvas e essas mesmas larvas se alimentem das largas do vetor da dengue. Quando adulta, a libélula se alimenta de pequenos insetos e o Aedes aegypti faz parte do cardápio, sendo um dos preferidos dela.
Uma força-tarefa está em andamento no Estado para enfrentamento ao mosquito. Equipes estão espalhadas na capital e no interior, inclusive com o suporte das Forças Armadas, para combate. O grande número de casos de dengue e zika, que estão provocando microcefalia em bebês, acenderam alerta das autoridades ligadas à saúde do País. Atualmente, são 175 casos suspeitos de microcefalia sendo investigados em Alagoas.
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