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Mãe do garoto Dyllan nega participação nas agressões ao filho
A jovem Joyce Silva Soares, mãe do menino Dyllan Taylor Soares, que foi achado morto e com marcas de espancamento em Arapiraca, negou que tenha participado das agressões que provocaram a morte do garoto de 3 anos. Ontem, a polícia informou que solicitou a prisão preventiva da suspeita, após o padrasto da criança, Meydson Alyssom afirma, em depoimento, que a companheira também agrediu o pequeno.
Em entrevista à TV Gazeta, nesta segunda-feira (1º), Joyce Soares mostrou-se abalada e chorou diante das câmeras. Ela disse que sente falta do menino Dyllan e afirmou que a criança já não queria ficar só em casa com o padrasto. "No dia que aconteceu a agressão quando eu saía para trabalhar ele calçou a sandália e disse que não queria ficar em casa. Mas quando eu perguntava se algo acontecia ele me olhava e dizia que não", contou.
Ao comentar que a criança apresentava medo, Joyce Soares afirmou que quando chegou do trabalho encontrou a criança no quarto e que o companheiro dela tentou bater em Dyllan porque o menino havia vomitado na cama.
"Eu reagi e joguei o copo de água no chão. Peguei a criança e perguntei se ele estava doido. Perguntei ao Meydson se algo tinha acontecido. Primeiro ele negou, depois disse que a criança havia caído no banheiro", relata, ao afirmar que levantou durante a noite para ver ser a criança estava respirando. Joyce Soares disse que gostaria de ficar frente a frente com o companheiro, que está preso, para confrontar o relato dele sobre as agressões e mostrar o que ele fez com a criança.
Nesta segunda-feira, à redação do Portal Já é Notícia, o delegado Magaiver Luiz informou que provavelmente até o final de semana, o Dr. Mesquita, responsável pela análise do caso decidirá se decreta ou não a prisão da mãe do garoto.
O padrasto do menino está preso desde o dia do ocorrido. Ele está detido no Presídio do Agreste, localizado na zona rural de Girau do Ponciano.
O caso
O garoto Dyllan Taylor Soares foi encontrado morto, em sua residência, na última quinta-feira (21). Mãe e padrasto afirmaram que a criança passou mal durante a madrugada e foi medicada, sendo encontrada morta, pela manhã. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a morte da criança foi provocada por espancamento.
Em entrevista à TV Gazeta, nesta segunda-feira (1º), Joyce Soares mostrou-se abalada e chorou diante das câmeras. Ela disse que sente falta do menino Dyllan e afirmou que a criança já não queria ficar só em casa com o padrasto. "No dia que aconteceu a agressão quando eu saía para trabalhar ele calçou a sandália e disse que não queria ficar em casa. Mas quando eu perguntava se algo acontecia ele me olhava e dizia que não", contou.
Ao comentar que a criança apresentava medo, Joyce Soares afirmou que quando chegou do trabalho encontrou a criança no quarto e que o companheiro dela tentou bater em Dyllan porque o menino havia vomitado na cama.
"Eu reagi e joguei o copo de água no chão. Peguei a criança e perguntei se ele estava doido. Perguntei ao Meydson se algo tinha acontecido. Primeiro ele negou, depois disse que a criança havia caído no banheiro", relata, ao afirmar que levantou durante a noite para ver ser a criança estava respirando. Joyce Soares disse que gostaria de ficar frente a frente com o companheiro, que está preso, para confrontar o relato dele sobre as agressões e mostrar o que ele fez com a criança.
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O padrasto do menino está preso desde o dia do ocorrido. Ele está detido no Presídio do Agreste, localizado na zona rural de Girau do Ponciano.
O caso
O garoto Dyllan Taylor Soares foi encontrado morto, em sua residência, na última quinta-feira (21). Mãe e padrasto afirmaram que a criança passou mal durante a madrugada e foi medicada, sendo encontrada morta, pela manhã. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), a morte da criança foi provocada por espancamento.
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