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Incidência do Aedes é preocupante em 70% do estado, afirma secretária
O estado de Alagoas vai contar com novas tecnologias para o combate ao Aedes aegypti. Durante solenidade para apresentar as ferramentas, nesta segunda-feira (29), a secretária da Saúde, Rozangela Wyszomirska, afirmou que 70% dos municípios alagoanos estão em situação preocupante e têm infestação do mosquito acima do tolerado.
Entre as tecnologias apresentadas nesta manhã, durante solenidade na sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), localizada no bairro de Jaraguá, estão dois drones para monitorar áreas de difícil acesso e um aplicativo para smartphones, que vai permitir à população denunciar possíveis ccriadouros do mosquito.
O "Juntos pelo Saúde", nome dado ao app, será a principal ferramenta para evitar a proliferação do mosquito, segundo a Sesau. "O problema é o mosquito. Sem ele não teríamos dengue, chikungunya, zika, microcefalia e guillan-barré. Temos que começar a monitorar nossas casas. Não temos como monitorar a casa de todo mundo, todo dia. O cuidado é a casa de cada um", afirmou a Rozangela.
"O aplicativo é uma ferramenta muito usada por todo mundo. Um exemplo disso é o [aplicativo] do Hemoal", avalia a secretária, em referência a um outro app lançado pelo governo para estimular a doação de sangue no hemocentro do estado.
Segundo a secretária, a iniciativa aproxima a população do governo, aumentando os números de denúncias. Entre as novidades no combate ao mosquito está a utilização de um drone, que irá mapear áreas de difícil acesso.
"Receberemos denúncias de todo o estado. Em relação ao drone, ele inicialmente será usado apenas em Maceió, mas pode se expandir o uso", afirma Rozangela.
Os criadores do aplicativo, Ossian e José Alencar, explicam que, neste primeiro momento, ele está disponível apenas nos celulares com o sistema operacional Android, mas que em aproximadamente 15 dias estará disponível também para o sistema iOS.
"Quando a pessoa realizar a denúncia, tanto a secretaria municipal quanto a estadual de Saúde serão notificadas para tomar as atitudes necessárias", afirma José Alencar.
Os idealizadores explicam que o Juntos pela Saúde pode ser expandido futuramente para atender outras denúncias relacionadas a saúde pública.
Quem quiser mais informações sobre o aplicativo, pode acessar o site juntospelaseguranca.org.
Palmeira dos índios já utiliza tecnologia
O município de Palmeira dos Índios já havia lançado tecnologias semelhantes, de forma piloto, no último dia 18. O app utilizado na cidade do agreste alagoano, entretanto, é outro, o “Xô Aedes”, mas funciona da mesma forma, com denúncias de possíveis focos do mosquito, por meio de fotos e georreferenciamento.
Segundo a Prefeitura de Palmeira dos Índios, após a denúncia realizada pelos usuários do aplicativo, uma equipe de agentes de saúde será encaminhada ao local apontado em um prazo de até sete dias, para realizar a inspeção e, caso constatado, eliminar as larvas do Aedes aegypti.
“É uma medida eficaz que ajudará bastante na redução dos casos das doenças geradas pelo Aedes. Estamos nessa luta em parceria com o Governo de Alagoas e, juntos, afastaremos o mosquito de nossa cidade”, diz Ribeiro.
Entre as tecnologias apresentadas nesta manhã, durante solenidade na sede da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), localizada no bairro de Jaraguá, estão dois drones para monitorar áreas de difícil acesso e um aplicativo para smartphones, que vai permitir à população denunciar possíveis ccriadouros do mosquito.
O "Juntos pelo Saúde", nome dado ao app, será a principal ferramenta para evitar a proliferação do mosquito, segundo a Sesau. "O problema é o mosquito. Sem ele não teríamos dengue, chikungunya, zika, microcefalia e guillan-barré. Temos que começar a monitorar nossas casas. Não temos como monitorar a casa de todo mundo, todo dia. O cuidado é a casa de cada um", afirmou a Rozangela.
"O aplicativo é uma ferramenta muito usada por todo mundo. Um exemplo disso é o [aplicativo] do Hemoal", avalia a secretária, em referência a um outro app lançado pelo governo para estimular a doação de sangue no hemocentro do estado.
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"Receberemos denúncias de todo o estado. Em relação ao drone, ele inicialmente será usado apenas em Maceió, mas pode se expandir o uso", afirma Rozangela.
Os criadores do aplicativo, Ossian e José Alencar, explicam que, neste primeiro momento, ele está disponível apenas nos celulares com o sistema operacional Android, mas que em aproximadamente 15 dias estará disponível também para o sistema iOS.
"Quando a pessoa realizar a denúncia, tanto a secretaria municipal quanto a estadual de Saúde serão notificadas para tomar as atitudes necessárias", afirma José Alencar.
Os idealizadores explicam que o Juntos pela Saúde pode ser expandido futuramente para atender outras denúncias relacionadas a saúde pública.
Quem quiser mais informações sobre o aplicativo, pode acessar o site juntospelaseguranca.org.
Palmeira dos índios já utiliza tecnologia
O município de Palmeira dos Índios já havia lançado tecnologias semelhantes, de forma piloto, no último dia 18. O app utilizado na cidade do agreste alagoano, entretanto, é outro, o “Xô Aedes”, mas funciona da mesma forma, com denúncias de possíveis focos do mosquito, por meio de fotos e georreferenciamento.
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“É uma medida eficaz que ajudará bastante na redução dos casos das doenças geradas pelo Aedes. Estamos nessa luta em parceria com o Governo de Alagoas e, juntos, afastaremos o mosquito de nossa cidade”, diz Ribeiro.
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