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Santana do Mundaú: Criança de 8 anos é internada por abstinência às drogas
O Conselho Tutelar do município de Santana do Mundaú tenta salvar a vida de uma criança de 8 anos de idade e para isso teve que encaminhar o paciente para internação essa semana.
O menino já passou diversas vezes por casas de passagens para acompanhamento de profissional qualificado. O garoto apresenta um quadro de abstinência às drogas e, segundo conselheiros tutelares, já cometeu vários atos infracionais.
Oficialmente, o garoto mora com a mãe, o padrasto e mais dois irmãos pequenos. A mãe apresenta transtornos mentais e faz uso de remédios controlados e como o pai trabalha o garoto cresceu passando a maior parte do tempo na rua e com más companhias.
Segundo o Conselho Tutelar, as primeiras denúncias, contra a criança, surgiram quando ela tinha apenas 4 anos de idade e, desde então, a situação vem sendo acompanhada pelo colegiado.
"O Conselho Tutelar com as equipes de saúde, como psicólogos e assistentes sociais, estavam monitorando este caso há anos. E a cada dia a situação estava se agravando ao ponto de um colega do menino, bem próximo a ele e que tinha 17 anos, ser assassinado com 17 facadas na cidade. Decidimos levá-lo a uma casa de passagem em União dos Palmares para ele ser acompanhado e não teve jeito", afirmou Cresivaldo Lima.
Devido à gravidade do quadro e dos relatos de que o menino era usuário de drogas, e responsável por pequenos delitos na região, o Conselho Tutelar reuniu a equipe multidisciplinar e, juntos, decidiram procurar um internamento para o menor. Conseguiram no Hospital Escola Portugal Ramalho.
"A intenção é garantir, pelo menos, a segurança e a saúde da criança. Tomamos esta medida extrema com base no princípio legal de garantia de assistência em casos desta natureza. O Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude e a família da criança foram comunicados oficialmente desta ação", comenta Cresivaldo Lima.
Na última terça-feira (22) o menor foi internado e Maceió e passa por avaliação médica constante desde então. Segundo o Conselho Tutelar, ainda não há prazo para ele receber alta.
Após o internamento o Juizado deve decidir qual o futuro da criança. "É muito doloroso para o Conselho Tutelar e para a equipe ter que agir desta maneira, mas não podemos deixar esta criança morrer ou ser morta numa situação como esta", avalia.
O menino já passou diversas vezes por casas de passagens para acompanhamento de profissional qualificado. O garoto apresenta um quadro de abstinência às drogas e, segundo conselheiros tutelares, já cometeu vários atos infracionais.
Oficialmente, o garoto mora com a mãe, o padrasto e mais dois irmãos pequenos. A mãe apresenta transtornos mentais e faz uso de remédios controlados e como o pai trabalha o garoto cresceu passando a maior parte do tempo na rua e com más companhias.
Segundo o Conselho Tutelar, as primeiras denúncias, contra a criança, surgiram quando ela tinha apenas 4 anos de idade e, desde então, a situação vem sendo acompanhada pelo colegiado.
"O Conselho Tutelar com as equipes de saúde, como psicólogos e assistentes sociais, estavam monitorando este caso há anos. E a cada dia a situação estava se agravando ao ponto de um colega do menino, bem próximo a ele e que tinha 17 anos, ser assassinado com 17 facadas na cidade. Decidimos levá-lo a uma casa de passagem em União dos Palmares para ele ser acompanhado e não teve jeito", afirmou Cresivaldo Lima.
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"A intenção é garantir, pelo menos, a segurança e a saúde da criança. Tomamos esta medida extrema com base no princípio legal de garantia de assistência em casos desta natureza. O Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude e a família da criança foram comunicados oficialmente desta ação", comenta Cresivaldo Lima.
Na última terça-feira (22) o menor foi internado e Maceió e passa por avaliação médica constante desde então. Segundo o Conselho Tutelar, ainda não há prazo para ele receber alta.
Após o internamento o Juizado deve decidir qual o futuro da criança. "É muito doloroso para o Conselho Tutelar e para a equipe ter que agir desta maneira, mas não podemos deixar esta criança morrer ou ser morta numa situação como esta", avalia.
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